1) Onde surgiu o pão? quase consenso entre os historiadores: na
Mesopotâmia. (atual Iraque).
2) Os processos de fermentação do pão já eram registrados desde 2 mil anos
antes de Cristo.
3) Sempre foi alimento? Sim e foi salário também: no antigo Egito, um dia de
trabalho correspondia a três pães e dois vasos grandes de cerveja.
4) É bem provável que as primeiras padarias tenham surgido no Egito antigo e de lá se espalhou para outras regiões.
5) Na antiguidade, no Império Romano, os pães eram mesmo feitos em locais específicos que ficaram conhecidos como padarias. Mas depois da queda do Império ele também passou a ser feito em casa.
6) A famosa queda da Bastilha teve como um dos principais motivos o pão. Na época, às vésperas da Revolução o povo vivia faminto, a rainha Maria Antonieta teria supostamente dito: “Que comam brioches (tipo de pão). Em um ato de arrogância.
7) Os cristãos encaram o pão como um símbolo divino. Assim como o pão alimenta o corpo, a divindade alimenta a alma.
8)Na cultura judaica o fermento usado no pão simboliza a corrupção. Por isso, em seus rituais religiosos e em datas específicas eles costumavam oferecer a Deus os chamados pães ázimos. Ou seja, pães sem fermento.
9) Franceses adoram pão francês? Não. Popular na França é o baguete. Eles chamam o nosso pão de pistolle (pistola). Já de onde é que tiraram a referência ninguém sabe.
10) Quem mais mais come pão na face da Terra? São os russos. Estimados120 quilos por pessoa. Seguido do Chile, com 93 quilos por pessoa. Ah, é por ano.
11) Por que pão fica duro com o passar do tempo? porque perde umidade. Diferente do biscoito que fica mole por absorver umidade.
12) De acordo com a OMS, o consumo considerado ideal do pão é de 250 gramas, por pessoa e por dia, do integral, que possui menos calorias.
13) O dia 8 de julho é o Dia do Padeiro.
E para encerrar, tem poema da doce Cora Coralina dedicado a esse alimento de todos nós:
Muito interessante! Este poema de Cora Coralina me emociona. Meu TCC foi sobre Cora Coralina. Ela é minha mestra!
ResponderExcluirMe emociona também, Antonio Neto
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