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Esperança, Emily Dickinson e Mário Quintana

Esperança, Emily Dickinson    Esperança é a coisa com penas Que se empoleira na alma E canta um som sem palavras E nunca, mas nunca, pára, E mais doce é ouvido no vendaval; E dura precisa ser a tempestade Que poderia desanimar o passarinho Que mantém aquecidos a tantos. Já o ouvi nas terras mais geladas E nos mares mais estranhos, Entretanto nunca, mesmo no desespero, Ele pediu uma migalha a mim. (tradução: Luiz Felipe Coelho)