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Mostrando postagens com o rótulo Crônica cantada

Marchinha De Carnaval (Politicamente Incorreta) - Eduardo Dussek e Preta...

Autores: João Roberto Kelly e Eduardo Dussek.     Eu sou gostosa, maliciosa Não leve a mal Politicamente incorreta Sou a marchinha de carnaval   Eu sou gostosa, maliciosa Não leve a mal Politicamente incorreta Sou a marchinha de carnaval   Eu sou do jeito que eu quiser, Saio de homem ou saio de mulher Sem essa de puxar o meu tapete Sua censura que vá para o cacete!   Eu sou gostosa, maliciosa Não leve a mal Politicamente incorreta Sou a marchinha de carnaval   Eu sou do jeito que eu quiser, Saio de homem ou saio de mulher Sem essa de puxar o meu tapete Sua censura que vá para o cacete!

Última Crônica-cantada de 2013

              No ultimo sábado do mês posto também a última crônica cantada do ano. Tenho uns dias fixos no blog: a segunda-feira é para poesia, a quarta para crônica, conto ou artigo e o sábado para uma música crônica. Pela dificuldade, esta é a postagem menos correta que faço. Algumas vezes coloco apenas uma música. Boa, é certo, porém que não pode ser considerada crônica. Pois bem, como dezembro é um mês difícil para audiência em alguns tipos de blog e eu mesma vou me dar férias, encerro hoje com uma música super antiga e que é verdadeiramente uma crônica. Negue - Adelino Moreira e Enzo de Almeida Passos é uma das músicas que Ignácio de Loyla Brandão usa como inspiração em " Como Foi Que O Tempo de Tania Ficou Paralizado em 1960" que está no magistral livro Solidão No fundo da Agulha , que eu já trouxe aqui no blog.

Crônica cantada: O Casamento do Moacir, Adoniran Barbosa

A turma da favela convidaram-nos Para irmos assistir O casamento da Gabriela com o Macir Arranjemos uma beca preta E um sapato branco bem apertado no pé E se apreparemos para ir Na catedral lá da vila ré Quando os noivos estava no artar O padre começou a perguntar Umas coisas assim em latim: Qualquer um de vodis aqui presenti Tem alguma coisa de falar contra esses bodis? Seu padre, apara o casamento! O noivo é casado, pai de sete rebento Fora o que está pra vir O pai é esse aí - o Moacir! Que vexame! A noiva começou a soluçar Porque o noivo não passou no exame nupiciar Já acabou-se a festa Porque nóis descobriu O Moacir era casado Cinco vez, lá no estado do rio

Crônica cantada: Um Ontem Que Não Existe Mais, Paulinho Moska

Você não me quer Só porque eu não sou comum Só porque eu não sou banal Você não me quer Só porque eu não sou qualquer um Não tenho desejo algum de parecer normal E pela cidade o que mais se diz É que minha tristeza te deixa feliz Mas tudo que você deseja eu já fui E agora sua alma sozinha possui Um ontem que não existe mais Um ontem que não existe mais Um ontem… Como ajudar Alguém que não pede socorro? ... Alguém que não consegue chorar? Continuar, Se já chegamos no alto do morro Não encontramos vales nem rios para atravessar Quem sabe um dia eu possa chegar Novamente no porto onde você está À espera do velho navio que não percebeu Que acabou de afundar?(num) Um ontem que não existe mais Um ontem que não existe mais Um ontem…

Crônica cantada: Salve-se Quem Puder

Salve-se Quem Puder Dominguinhos e Fausto Nilo A gente faz o amor Só não desfaz o rancor Não chore se eu disser Você não quis quando eu quis Agora quer ser feliz Do jeito que o diabo quer Eu já cansei de esperar Olhando o tempo passar Não quero mais sofrer Agora já é depois Sorrimos juntos nós dois Podemos esquecer Indecisão nunca mais O tempo não satisfaz A quem não sabe o que quer Você foi tudo, meu Deus Mas seu demônio sou eu E salve-se quem puder

Crônica cantada: Roupa Nova

  Sábado Zé Alexandre e Tavico         Sábado eu vou à festa vou levar meu violão Vou cantando uma canção que'u decorei Sábado eu vou à festa numa nuvem de algodão E entre estrelas vou abrir meu coração E vou encher de vagalumes teus cabelos e respirar o ar do céu vou Eu quero o céu e vou com guizos nos sapatos Minha roupa em farrapos coloridos Vou rasgar E vou dançar entre os cristais azuis do tempo E esquecer a terra longe, longe, longe a se perder Sábado eu vou Sábado eu vou Sábado eu vou ... Nota: Se houver incorreção na autoria, por favor informe.Obrigada          

Crônica Cantada: Rap do Real, Pedro Luis & A Parede

Depois que conheci o grupo carioca Monobloco passei a prestar atenção em alguns raps. Este, com Pedro Luis & A Parede, é mais uma crônica urbana em forma de música: um real aí é um real um real aí é um real aí é um real um real vendo pilha, bateria, fita-cassete, biscoito paçoca, doce-de-abobora doce-de-coco, rádio-relógio despertador do sono não vendo é sonho mas pode pedir se não tenho sei quem terá vendo pano pra cortina vendo verso, vendo rima carta pro rapaz e carta pra menina eu vendo provas de amores por minha poesia e fantasia QUANTO VAI PAGAR? um real aí é um real um real aí é um real aí é um real um real com quantos reais se faz uma realidade preciso muito sonho pra sobreviver numa cidade grande jogo de cintura entre estar esperto e ser honesto há um resto que não é pouca bobagem um real aí é um real um real aí é um real aí é um real um real

Bom dia, Ruth Rocha, feliz aniversário!

Hoje é aniversário de uma das mais importantes autoras da literatura infantil  brasileira. Sobre Ruth Rocha, melhor não falar nada e ir ao Google , mas o blog traz um de seus livros: B o m D i a C o r e s , lançado nos anos 80, lido encenado e cantado em diversas escolas e residências. Vamos a ele, então:

Crônica cantada(Infantil):A formiga com Clara Nunes

De: Vinicius de Moraes em CD A Arca de Noé  2

As melhores crônicas cantadas

     Conforme disse ontem, vou colocar aqui uma postagem por dia até quando o mundo acabar.      Nessa retropectiva notei que a crônica cantada é, de longe, a postagem mais difícil de fazer e, por isso, caso o mundo não acabe, vou rever se vale a pena manter da forma que está até agora.        Em 2012, a crônica cantada que ouvi seguidas vezes depois da postagem foi das menos acessadas, porém uma que me agradou muito pelo humor inteligente, Pilosofia Vurtuguesa , de Eduardo Dusek  foi bem aceita. Teve número de acessos alto também, uma música que conheci por acaso e repeti até aprender. É de Caetano Veloso e feita para Mart'Nália. Os dois cantam: Pé do Meu Samba .        Outra muitíssimo bem acessada é uma cronica cantada infantil, creio que dos anos 80. É de Vinicius de Moraes e quem canta é Moraes Moreira . Regina.

Sábado cantado com Gilberto Gil

Aos 70 anos Gilberto Gil esbanja talento. Sobre essa música, que é um poema, é um tratado de filosofia, é um depoimento, é que eu e você pensamos... Tudo isso? Nada disso?   Não sei e também não importa classificar.  Vamos ler. Para ouvir clique na última palavra da letra. Não tenho medo da morte mas sim medo de morrer qual seria a diferença você há de perguntar é que a morte já é depois que eu deixar de respirar morrer ainda é aqui na vida, no sol, no ar ainda pode haver dor ou vontade de mijar a morte já é depois já não haverá ninguém como eu aqui agora pensando sobre o além já não haverá o além o além já será então não terei pé nem cabeça nem figado, nem pulmão como poderei ter medo se não terei coração? não tenho medo da morte mas medo de morrer, sim a morte e depois de mim mas quem vai morrer sou eu o derradeiro ato meu e eu terei de estar presente assim como um presidente dando posse ao sucessor terei que m...

Crônica cantada :Seu Delegado - Badi Assad

Mas seu doutor já não posso mais Vou dar fim na minha vida Vou viver em paz Seu delegado já não posso mais Vou dar fim na minha vida Vou viver em paz Pois sou viúvo e tenho um filho homem Arrumei uma viúva e fui me casar Mas minha sogra que é muito teimosa Com o meu filho foi se matrimoniar Desse matrimônio nasceu um garoto Desde esse dia que eu ando louco Esse garoto é filho do meu filho Sendo filho da minha sogra Irmão da minha mulher Ele é meu neto e eu sou cunhado dele Minha sogra é minha nora Meu filho, meu sogro é Dessa confusão eu já nem sei quem sou Acaba esse garoto sendo meu avô Acaba esse garoto sendo meu avô ... Mas seu doutor já não posso mais Vou dar fim na minha vida Vou viver em paz Seu delegado já não posso mais Vou dar fim na minha vida Vou viver em paz Pois sou viúvo e tenho um filho homem Arrumei uma viúva e fui me casar Mas minha sogra que é muito teimosa Com o meu filho foi se matrimoniar De...

Sábado cantado

E Agora, José? Paulo Diniz e Carlos Drummond de Andrade E agora, José? A festa acabou, a luz apagou, o povo sumiu, a noite esfriou, e agora, José? e agora, você? você que é sem nome, que zomba dos outros, você que faz versos, que ama, protesta? e agora, José? Está sem mulher, está sem carinho, está sem discurso, já não pode beber, já não pode fumar, cuspir já não pode, a noite esfriou, o dia não veio, o bonde não veio, o riso não veio, não veio a utopia e tudo acabou e tudo fugiu e tudo mofou, e agora, José? Sua doce palavra, seu instante de febre, sua gula e jejum, sua biblioteca, sua lavra de ouro, seu terno de vidro, sua incoerência, seu ódio – e agora? Com a chave na mão quer abrir a porta, não existe porta; quer morrer no mar, mas o mar secou; quer ir para Minas, Minas não há mais. José, e agora? Se você gritasse, se você gemesse se você tocasse a valsa vienense, se você dormisse, se você cansasse, se vo...

Crônica-cantada:Princípio do Prazer - Geraldo Azevedo

Juntos vamos esquecer, Tudo que doeu em nós Nada vale tanto pra rever O tempo que ficamos sós Faz a tua luz brilhar Pra iluminar a nossa paz O meu coração me diz Fundamental é ser feliz Juntos vamos acordar o amor Carícias, canções, deixa  entrar o sol da manhã A cor do som, eu com você sou muito mais O princípio do prazer Sonho que o tempo não desfaz O meu coração me diz Fundamental é ser feliz

Crônica cantada:Amor pra recomeçar - Frejat (Ao vivo)

Eu te desejo Não parar tão cedo Pois toda idade tem Prazer e medo... E com os que erram Feio e bastante Que você consiga Ser tolerante... Quando você ficar triste Que seja por um dia E não o ano inteiro E que você descubra Que rir é bom Mas que rir de tudo É desespero... Desejo! Que você tenha a quem amar E quando estiver bem cansado Ainda, exista amor Prá recomeçar Prá recomeçar... Eu te desejo muitos amigos Mas que em um Você possa confiar E que tenha até Inimigos Prá você não deixar De duvidar... Quando você ficar triste Que seja por um dia E não o ano inteiro E que você descubra Que rir é bom Mas que rir de tudo É desespero... Desejo! Que você tenha a quem amar E quando estiver bem cansado Ainda, exista amor Prá recomeçar Prá recomeçar... Eu desejo! Que você ganhe dinheiro Pois é preciso Viver também E que você diga a ele Pelo menos uma vez Quem é mesmo O dono de quem... Desej...

Crônica cantada: Sou Eu -Ivan Lins (Ivan Lins e Chico Buarque)

Na minha mão O coração balança Quando ela se lança No salão Pra esse ela bamboleia Pra aquele ela roda a saia Com outro ela se desfaz Da sandália Porém depois Que essa mulher espalha Seu fogo de palha No salão Pra quem que ela arrasta a asa Quem vai lhe apagar a brasa Quem é que carrega a moça Pra casa Sou eu Só quem sabe dela sou eu Quem dá o baralho sou eu Quem manda no samba sou eu O coração Na minha mão suspira Quando ela se atira No salão Pra esse ela pisca um olho Pra aquele ela quebra um galho Com outro ela quase cai Na gandaia Porém depois Que essa mulher espalha Seu fogo de palha No salão Pra quem que ela arrasta a asa Quem vai lhe apagar a brasa Quem é que carrega a moça Pra casa Sou eu Só quem sabe dela sou eu Quem dá o baralho sou eu Quem dança com ela sou eu Quem leva este samba sou eu Etc.

Crônica cantada:Primavera, de Vinícius de Moraes e Carlos Lyra

Crônica cantada: Pavilhão de Espelhos de Lula Quiroga, com Roberta Sá

Crônica cantada:Gonzaguinha - Recado

Crônica cantada: Quem me levará sou eu - Paula Fernandes (Dominguinhos)

Amigos a gente encontra O mundo não é só aqui Repare naquela estrada Que distância nos levará As coisas que eu tenho aqui Na certa terei por lá Segredos de um caminhão Fronteiras por desvendar Não diga que eu me perdi Não mande me procurar Cidades que eu nunca vi São casas de braços a me agasalhar Passar como passam os dias Se o calendário acabar Eu faço contar o tempo outra vez, sim Tudo outra vez a passar Não diga que eu fiquei sozinho Não mande alguém me acompanhar Repare, a multidão precisa De alguém mais alto a lhe guiar Quem me levará sou eu Quem regressará sou eu Não diga que eu não levo a guia De quem souber me amar