Imagem: zardeandoemarte.blogsopt.com.br A Aloísio Magalhães e José Meira Este campo, vasto e cinzento, não tem começo nem fim, nem de leve desconfia das coisas que vão em mim. Deve conhecer, apenas (porque são pecados nossos) o pó que cega meus olhos e a sede que rói meus ossos. No verão, quando não há capim na terra e milho no paiol solenemente mastigo areias, pedras e sol. Às vezes, nas longas tardes do quieto mês de dezembro vou a uma serra que sei ...