Adoro essa mulher moça e formosa, Que à janela, a sonhar, vejo esquecida, Não por ter uma casa sumptuosa Junto ao Rio Amarelo construída... - Amo-a porque uma folha melindrosa deixou cair nas águas, distraída. Também adoro a brisa do Levante, Não por trazer a essência virginal Do pessegueiro que floriu distante, No pendor da Montanha Oriental... Amo-a porque impeliu a folha errante Ao meu batel, no lago de cristal. E adoro a folha, não por ter lembrado A nova Primavera que rompeu, Mas por causa do nome idolatrado Que essa jovem mulher nela escreveu Com a doirada agulha do bordado... E esse nome...era o meu! Clique na assinatura