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Eu e os poetas do Recife, Manuel Bandeira

                  As imagens ao lado foram feitas no Espaço Pasárgada  que fica na Rua da União.   Manuel Bandeira refere-se à casa do avô no  do verso: "... tudo lá parecia impregnado de eternidade" .                    Acima estou com um boneco gigante de Manuel Bandeira, que sai no carnaval.  Abaixo, MB num desenho de Romero Brito. Posto um poema de que não lembrava, apesar de já ter lido, todos os livros do poeta. O Súcubo Quando em  silencio a casa adormecia e vinha Ao meu quarto a aromada emanação dos matos, Deslizáveis astuta, amorosa e daninha Propinando na treva o absinto dos contatos. Como se enlaça ao tronco a ondulação da vinha, Um por um despojando os fictícios recatos, Estreitáveis-me cauta e essa pupila tinha Fosforescências como a pupila dos gatos.  Tudo em vós flamejava em instintiva fúria. A gargan...