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Mea Culpa, Antero de Quental

Não duvido que o mundo no seu eixo Gire suspenso e volva em harmonia; Que o homem suba e vá da noite ao dia, E o homem vá subindo insecto o seixo. Não chamo a Deus tirano, nem me queixo, Nem chamo ao céu da vida noite fria; Não chamo à existência hora sombria; Acaso, à ordem; nem à lei desleixo. A Natureza é minha mãe ainda… É minha mãe… Ah, se eu à face linda