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Mostrando postagens com o rótulo Recife.

A Costureira e o Cangaceiro.

Lembram desse livro? A Costureira e o Cangaceiro de Frances de Pontes Peebles, a gente não encontra mais nas livrarias A Costureira e o Cangaceiro, de Frances de Pontes Peebles Pois bem, ele vai voltar em dose dupla e roupa nova. 

Fenelivro Feira Nordestina do Livro 2015 (Domingo)

DIA 30.08.15 domingo Manhã   09:00 Sala Ariano Suassuna – Oficina com Alexandre Melo (projeto cultural) 10:00 Sala Déborah Brennand – Carlos Andreazza, Carlo Carrenho e Álvaro Filho: “O Livro como Negócio: perspectivas de futuro.” 11:00 Cantinho da Trela – Contação de história com Flavioleta. Tarde 13:00 Café Alberto Cunha Melo – Lançamento Álvaro Filho. 14:00 Sala Ariano Suassuna – Oficina com Alexandre Melo (projeto cultural). 15:00 Café Alberto Cunha Melo – Sheila Borges, debate: “O repórter amador e as motivações para a produção da notícia” (com Juliano Domingues, Laurindo Ferreira e Amilcar Bezerra.) Lançamento: “O Repórter Amador.” 17:00 Sala Déborah Brennand – Mesa redonda: “Da Notícia à Ficção: jornalismo e literatura.” Com Cícero Belmar, Paulo Santos de Oliveira e Guilherme Fiúza. Moderador: Marco Polo. Noite   19:00 Café Alberto Cunha Melo – Lançamento co...

Aniversariantes de maio (4) Carlos Pena Filho

Nunca Fui Amado Autor: Gildo Branco Voz: Célio Roberto  Carlos Pena tinha razão quando escreveu este refrão: "são trinta copos de chope são trinta homens sentados trezentos desejos presos trinta mil sonhos frustrados" eu sou um daqueles trinta foste meu sonho não realizado era meu desejo ter o seu beijo mas amei e nunca fui amado. O poeta recifense Carlos Pena Filho, faria hoje 85 anos. O poema citado nesse frevo canção de 1963 pode ser encontrado aqui . LivroErrante trouxe outros dois belos poemas do autor: Para Fazer Um Soneto   e A Solidão e sua Porta

Sonho de Uma Terça-Feira Gorda, Manuel Bandeira

Eu estava contigo. Os nossos dominós eram negros, e negras                                                            [eram as nossas máscaras. Íamos, por entre a turba, com solenidade, Bem conscientes do nosso ar lúgubre tão contrastado pelo sentimento de felicidade Que nos penetrava... Que nos penetrava como uma espada                                                            [ de fogo... Como a espada de fogo que apunhalava as santas extáticas. E a impressão em meu sonho era que se estávamos Assim de negro, assim por fora inteiramente de negro, - Dentro de nós, ao contrário, era tudo claro e luminoso. Era terça-feira gorda. A multidão inumerável Burburinhava. Entre clang...

Meu Blog na Imprensa

Em prol da literatura Antonio Falcão –   afalkao@hotmail.com            É preciso que haja quem escreva e leitor para que a literatura exista. Pernambuco faz isso com o Interpoética – www.interpoetica.com   –, portal que tem a adesão de incontáveis nomes das letras. E que veio ao mundo em 2005 por obra e graça da poeta Cida Pedrosa e do webmaster Sennor Ramos. Hoje, é referência da literatura pernambucana e o número dos que o acessam ultrapassou 8 milhões de internautas à cata de poetas e ficcionistas de valor. Ou, também, ávidos para ler artigos e ensaios oportunos dos autores de merecida notoriedade que nesse portal colaboram.            Ainda na internet, outra iniciativa recifense digna de destaque é o Livro Errante –   www.livroerrante.com   –, criado em 2007 para exibir opiniões, livros e autores triados por Regina Porto, uma leitora voraz, intelectualizada e ...

Segunda-feira poética: Ode Sobre a Desigualdade.

  Com a mãe, dia do resultado do vestibuar                               Alcides no laboratório de biomedicina “Este poema é uma homenagem a um Alcides muito pobre  porém muito inteligente que decidiu buscar um espaço nessa sociedade excludente quando um tiro dado por outro “Alcides” qualquer obstou o seu caminho em busca da felicidade e de algum lugar ao sol”.    De: Antonio Francisco dos Santos Filho Nome: Alcides dos Morros Favelado da Silva. Como tantos outros moradores pobres dessa urbe ferida Que o destino, aleatoriamente, parece, decidiu jogar nos cafundós dessa vida, Para, sem berço e sem sorte, Irem lutando diuturnamente contra os assaltos da morte. Êta azar da gota nascer desse jeito! Preto, pobre, sem manta e sem leito, Num casebre qualquer, de taipa ou madeira, ...

Natal, Olegário Mariano.

Presépio artesanal, da exposição Oriundi - SP “Filho! Serás feliz!” – Era a voz de Maria Que entre beijos e lágrimas dizia, Ao ver seu grande filho que nascia De olhos azuis e cabecinha loura. Foi no palácio de uma estrebaria, No berço de ouro de uma manjedoura. Lá fora, em céu tranquilo, uma estrela  luzia. A areia do areal machucada rangia: Eram os passos dos camelos, eram Três vultos numa sombra que crescia... E os Reis Magos trouxeram Para o Senhor do Mundo que dormia Ouro, Mirra e Incenso. Aleluia! Aleluia! Alegria! Alegria! Um era preto como a noite, Outro moreno como a tarde, Outro era claro como o dia. Ajoelharam-se trêmulos de espanto Diante da estrela humana que nascia. Mas, no silêncio, em torno só se ouvia: - “Filho! Serás feliz!”  Sempre a voz de Maria Martirizada, cadenciada. Era mãe e previa No seu saber profundo, Como ia ser rude a jornada E como sofreria Seu pequenino Deus – Senhor do Mundo. ...

Dia da Criança: Música na favela:Orquestra Criança Cidadã

<br><br>Sa Saiba mais: www.orquestracriancacidada.org.br