N a ultima quarta-feira, postei uma antiga crônica do jornalista Aluízio Falcão. No texto, o autor se diz intolerante à intolerância, o que justificou a praga que, mentalmente, jogou contra um casal que vinha falando mal de nordestinos quando cruzou com ele num parque em São Paulo . A crônica, bem redigida, traz a situação muito (crescente?) frequente da intolerância ao diferente. Naquele caso, o diferente era ser nordestino. O casal vítima da praga não conseguia admitir algo fora do que determinou pra si como aceitável. Para os intolerantes do parque quem não puder ser identificado como paulistano, precisa ser afastado de seu campo de visão. Uma lástima!! Na mesma quarta-feira, o blog da jornalista Suzana Valença trouxe uma matéria interessantíssima sobre identidade. Na verdade sobre determinar e ou fechar-se numa ...