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Mostrando postagens com o rótulo Comunicação

Estamos Viciados em Ódio? Suzana Valença

Na impossibilidade de encher a paciência das pessoas ao vivo, lotei minhas redes  sociais de posts sobre o livro Comunicação Não-Violenta. Fiquei até surpresa com as reações de interesse pela ideia. Em geral, sempre que eu falo sobre conversar com calma, sou ignorada. Acho que estamos viciados em ódio e se eu venho com um papinho de empatia, as pessoas se seguram para não jogarem pedra em mim (virtualmente). Eu acho o ódio do brasileiro plenamente justificado. Se você não está com raiva, você não está bem do juízo. O que eu repito, entretanto, é que estamos brigando errado. E o jeito certo parece estar no livro que eu não consigo parar de citar. Aliás, se teve uma pessoa que eu aluguei muito com essa conversinha foi minha amiga Ju Holanda. Ela está fazendo doutorado na Inglaterra (chique demais) e me ouviu por horas e horas, me ajudando a direcionar minhas elucubrações. Quando eu era pequena e brigava com o meu irmão, nossa avó tinha o hábito extremamente irritante de simplesmente...

Recomendo: Blog Suzana Valença

   Blog - Suzana Valença Blog Ideias sobre comunicação, criatividade, jornalismo e mídias digitais.  #ComunicacaoDoBem  Assine a newsletter!    

Crônica cantada:Vanusa - Comunicação

Festival da Música Popular Brasileira, TV Record ano 1969. Vencedores: 1ºlugar: Sinal Fechado - Paulinho da Viola - 2ºlugar: Clarisse , de Eneida interpretada por Agnaldo Rayol e 3ºlugar: Comunicação de Edinho e Hélio Matheus, interpretada por Vanusa.   A TV Record não voltou a fazer festivais de música.

O Olho da Rua, Eliane Brum

     Terminei ontem um dos mais belos livros que já pude ler:  Olho da Rua, uma repórter em  busca da literatura da vida real.      Não  conhecia a autora, posto  que desde há algum tempo não leio a revista Época onde Eliane Brum publicou as matérias que pôs no livro. Agora que li admito  que minha ignorância sobre ela é imperdoável. O Olho da Rua , traz matérias feitas do cotidiano mais esquecido, diverso em  assunto  e localização, mais pungentemente brasileiro.  A autora diz que  não  sai a mesma de nenhum daqueles momentos e talvez não saiba que o leitor também não fica imune a seu livro.  O Olho da Rua conta histórias, como  a de Hustene, migrante nordestino em  São Paulo cuja dignidade entristece por ser minoritária mas, ao mesmo tempo, dá esperança a quem, como  eu, supunha já não haver mais quem  tivesse vergonha de não produzir.  Hust...