quando eu voltar, que se alongue, sobre o mar, o meu canto ao creador! porque me deu, vida e amor, para voltar... voltar... ver de novo baloiçar a fronde magestosa das palmeiras que as derradeiras horas do dia, circundam de magia... regressar... poder de novo respirar, (oh!... minha terra!...) aquele odor escaldante que o húmus vivificante do teu solo encerra! embriagar uma vez mais o olhar, numa alegria selvagem, com o tom da tua paisagem, que o sol, a dardejar calor, transforma num inferno de côr...