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Poderoso Theo, meu neto

       Por alguns dias, deixei o blog de mão.      Qual razão eu teria pra ficar buscando poema, conto, crônica ou notícias postáveis se meu primeiro neto ia nascer?     Seria parto natural, sem data marcada, portanto. Fui para São Paulo, levando lençóis de berço, de carrinho e cueiros. Ah, queijo de coalho e sombrinha de frevo também. Tá  certo, em embalagens separadas,tudo despachado.       Bagagem de mão: Trident  para mascar evitando dor de ouvido no pouso, muita apreensão e o notebook. Viagem  zen quando os pensamentos voam junto e eu estava repetindo, noutra posição, uma história feliz.      Sobrevoando o mar, conjecturei como seria aquele bebê. Misturei, em mais de uma alternativa,  traços do pai e da mãe lembrando ter feito o mesmo com meu filho sem nenhum acerto. Meu devaneio encurtou o tempo do voo.      Encontrei Theo naquele barri...