Aflita Per lui solo affido sull'ali dei venti Il suon lusinghiero di garruli accenti! Deh riedi, deh riedi!... mi stinge al tuo cor E giorni beati -vivremo d'amor! Il Guarany Desde a hora fatal em que partiste, Turbou-se para mim o azul do céu! Velei-me na mantilha (1) da tristeza Como Safo na espuma do escarcéu. Até então o arcanjo da procela Não enlutara o lago das quimeras, Onde minh'alma, garça langorosa(2), Brincava à luz de etéreas primaveras. Mas um dia atraindo ao vasto peito Minha pálida fronte de criança, Murmuraste tremendo: -"Parto em breve; Mas não te aflijas, voltarei, descansa!" Ai! Que epopeia túrgida de lágrimas Na comoção daquela despedida! Eu soluçava envolta em véu de prantos: "Quando voltares", já serei sem vida! Desde então, comprimindo atrás as angústias, Vou te esperar à beira do caminho; Voltam cantando ao sol as andorinhas, Só tu não volves ao deserto ninho!... Quando a tribo inquieta das falenas (3) Liba(4) filtos nas clícias(5...