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Mostrando postagens com o rótulo Trem das onze

Primeira Crônica Cantada

 Em agosto de 2010, totalmente desvinculado do grupo de leitura do já decadente Orkut o blog LivroErrante começou a trazer músicas que poderiam ser crônicas.  Inicialmente a série foi batizada como Crônicas da M.P.B e Adoniran Barbosa foi o estreante. Vale a pena reler e ouvir e se você tiver alguma sugestão para as próximas postagens, faça contato. Colabore com o que hoje chama-se Crônica Cantada e é postada aos sábados. Nota: Em  dezembro de 1983, foi fundado o Museu Memória do Jaçanã, por Sílvio Bittencourt, com a presença de dona Matilde de Lourdes Rubinato, esposa de Adoniran Barbosa. Sílvio, com a colaboração de antigos moradores, reuniu histórias, fotos, jornais, livros e outros objetos para dar início ao registro da história do distrito. Atualmente, o museu encontra-se em situação precária . (Wikipedia)

Crônicas da MPB: Trem das Onze, Adoniran Barbosa

Inicio hoje uma série que vou chmar de: Cronicas da MPB, abro neste domingo com: Trem das Onze de Adoniran Barbosa. Sem fazer sucesso, a música foi gravada pelo  autor em 1951; Somente quando foi lançada no Rio  de Janeiro, pelo grupo paulista Demônios da Garoa é que tornou-se nacionalmente conhecida. Sucesso até hoje é uma crônica da vida da periferia da cidade de São Paulo. Adoniran Barbosa, estação Jaçanã que não existe mais - Imagem do  Google Trem Das Onze Adoniran Barbosa Não posso ficar Nem mais um minuto com você, Sinto muito amor, Mas não pode ser! Moro em Jaçanã, Se eu perder esse trem Que sai agora às onze horas Só amanhã de manhã! Além disso mulher, Tem outra coisa, Minha mãe não dorme Enquanto eu não chegar! Sou filho único, Tenho minha casa prá olhar, Não posso ficar, não posso ficar..