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Príncipes da poesia (2)

O Segundo príncipe dos poetas brasileiros, escolhido em votação organizada pela revista carioca FonFon, é Alberto de Oliveira , poeta parnasiano de Saquarema- RJ.   Vaso Chinês Estranho mimo aquele vaso! Vi-o, Casualmente, uma vez, de um perfumado Contador sobre o mármor luzidio, Entre um leque e o começo de um bordado.   Fino artista chinês, enamorado, Nele pusera o coração doentio Em rubras flores de um sutil lavrado, Na tinta ardente, de um calor sombrio. Mas, talvez por contraste à desventura, Quem o sabe?... de um velho mandarim Também lá estava a singular figura. Que arte em pintá-la! A gente acaso vendo-a, Sentia um não sei quê com aquele chim De olhos cortados à feição de amêndoa.  Veja também o príncipe da poesia número 1 clicando aqui