A partir de hoje esta postagem passará a chamar-se "Mais Que Música". Além da mudança no título mudo também a forma. Deixo o link do video no final da letra e trago apenas músicas que tenham me emocionado. Não tivesse melodia, Atrás Poeira poderia ser uma crônica ou um poema. Conheci recentemente e acho uma das melhores crônicas cantadas que já coloquei aqui. A blogueira agradece sugestões.
Atrás Poeira
Ivan Lins e Vitor Martins
Ele pegou um baio
E como um raio
Sumiu no atalho
Na algibeira
Tinha um retrato
E um baralho
Na frente nada
Atrás poeira
Atrás porteira
Atrás da Rita
Que foi bonita
Que anda bebendo
Que anda correndo
Atrás do tempo
E dos rapazes
Que eram capazes
De ir a fundo
Te dar o mundo
Te dar o brilho
Que as mulheres
Têm quando casam
E lhes dão filhos
Tava perdido
Mas é sabido
Que nessas horas
Só os amigos
São quem socorre
José de porre
Tá com malfeito
Antonio morre
Daquele jeito
Tão novo ainda
Deixou Benvinda
Que era linda
Pro Zé Calixto
Que era mal-visto
Por todo lado
Ladrão de gado
Ganhou dinheiro
Virou posseiro
Ivan Lins e Vitor Martins
Ele pegou um baio
E como um raio
Sumiu no atalho
Na algibeira
Tinha um retrato
E um baralho
Na frente nada
Atrás poeira
Atrás porteira
Atrás da Rita
Que foi bonita
Que anda bebendo
Que anda correndo
Atrás do tempo
E dos rapazes
Que eram capazes
De ir a fundo
Te dar o mundo
Te dar o brilho
Que as mulheres
Têm quando casam
E lhes dão filhos
Tava perdido
Mas é sabido
Que nessas horas
Só os amigos
São quem socorre
José de porre
Tá com malfeito
Antonio morre
Daquele jeito
Tão novo ainda
Deixou Benvinda
Que era linda
Pro Zé Calixto
Que era mal-visto
Por todo lado
Ladrão de gado
Ganhou dinheiro
Virou posseiro
Montou garimpo
E anda limpo
Perdeu o cheiro
Que têm os homens
Quando trabalham
E na tocaia
E anda limpo
Perdeu o cheiro
Que têm os homens
Quando trabalham
E na tocaia
É o que se fala
que Aquela bala
Era pra ele
Não pro parceiro
O violeiro
Que andava a esmo
E era mesmo
Bom companheiro
E já que agora
Tá tudo fora
Tudo partido
E sem sentido
Não tem sentido
Ter na algibeira
O seu retrato
O seu baralho
que Aquela bala
Era pra ele
Não pro parceiro
O violeiro
Que andava a esmo
E era mesmo
Bom companheiro
E já que agora
Tá tudo fora
Tudo partido
E sem sentido
Não tem sentido
Ter na algibeira
O seu retrato
O seu baralho
É ele o baio
E nada mais
E nada mais
Nessa calma sertaneja
De quem vai pro que fareja
Eu te encontro qualquer dia
A música é baseada em fato verídico?
ResponderExcluirNossa! Postagem bem antiga. Não sei, caro desconhecido. Se souber, informe. Obrigada
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