Asas da SabedoriaLígia Guedes
Conta a lenda que em uma terra nem tão distante assim, vivia o povo mais criativo, feliz e inteligente que possa ter existido entre todos os reinados. Fato este motivado pela escolha de se manter de mãos dadas a inteligência e criatividade, verdadeiras “asas da imaginação”.
Previsto que tais notícias logo chegaram aos reinos distantes onde a priorização da inteligência como única forma de caminhada está a pautar a agenda íntima desses seres onde o orgulho assume as trilhas a serem percorridas.
Consumado, ainda, que foi encaminhado um mensageiro ao reinado criativo, informando que deveriam entregar aos reinos distantes, as preciosas fontes de criatividade que continham a sabedoria deste povo. Tal como anunciado, foi cumpriu o prometido e naquela turva manhã foram recolhidos os preciosos mecanismos de sabedoria viva a razão humana.
Passaram-se séculos e ficou esquecido este criativo povo por se pensar finda a sabedoria em seu reino.
O que nunca se soube, conta a lenda, é se os livros deste sábio e criativo reinado sitiado, literalmente ‘voaram’ mundo afora, ou foram os nobres integrantes desta terra que lhe deram asas. Agora são como anjos que vivem espalhados por toda a parte em que possam estar (praças, ruas, meios de transporte), onde as estantes, bibliotecas, cheias ou vazias, serão apenas como um doce lar a retornar após uma longa e feliz viagem.
São as próprias “Asas da Sabedoria” que os conduzem, literalmente, de mãos em mãos, ininterruptamente.
Previsto que tais notícias logo chegaram aos reinos distantes onde a priorização da inteligência como única forma de caminhada está a pautar a agenda íntima desses seres onde o orgulho assume as trilhas a serem percorridas.
Consumado, ainda, que foi encaminhado um mensageiro ao reinado criativo, informando que deveriam entregar aos reinos distantes, as preciosas fontes de criatividade que continham a sabedoria deste povo. Tal como anunciado, foi cumpriu o prometido e naquela turva manhã foram recolhidos os preciosos mecanismos de sabedoria viva a razão humana.
Passaram-se séculos e ficou esquecido este criativo povo por se pensar finda a sabedoria em seu reino.
O que nunca se soube, conta a lenda, é se os livros deste sábio e criativo reinado sitiado, literalmente ‘voaram’ mundo afora, ou foram os nobres integrantes desta terra que lhe deram asas. Agora são como anjos que vivem espalhados por toda a parte em que possam estar (praças, ruas, meios de transporte), onde as estantes, bibliotecas, cheias ou vazias, serão apenas como um doce lar a retornar após uma longa e feliz viagem.
São as próprias “Asas da Sabedoria” que os conduzem, literalmente, de mãos em mãos, ininterruptamente.
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