O escritor brasileiro Cristovão Tezza é o vencedor do Prêmio Portugal Telecom com o livro: O Filho Eterno.
"Antônio", da brasileira Beatriz Bracher e "Eu hei de amar uma pedra", do português António Lobo Antunes dividiram o segundo lugar e o terceiro lugar ficou "O sol se põe em São Paulo", de Bernardo Carvalho.
Cristóvão Tezza é da cidade de Lages, Santa Catarina, foi projetado no cenário da literatura nacional com o livro Trapo publicado em 1988.
Cristóvão Tezza é da cidade de Lages, Santa Catarina, foi projetado no cenário da literatura nacional com o livro Trapo publicado em 1988.
Em O Filho Eterno, Tezza traduz as dificuldades e alegrias das pequenas vitórias na criação de um filho com síndrome de Down, ao mesmo tempo em que apresenta um painel dos últimos 30 anos de história do Brasil.
Só Tezza e Beatriz compareceram para receber o prêmio no palco da Casa Fazano, em São Paulo. A escritora disse que era a primeira vez que ganhava um prêmio com sua literatura e que "empatar com Lobo Antunes é mais que ganhar um primeiro lugar".
Após receber o prêmio, Cristovão Tezza, autor de tantas obras, disse que O Filho Eterno "foi um livro marcante na minha vida, muito singular, com uma enorme carga emocional", disse. Comentou ainda sobre o fato de escrever um livro autobiográfico na terceira pessoa e não na primeira foi necessário para ele se distanciar das coisas. "Foi um livro que levei mais de 20 anos para escrever", acrescentou. Por que? Porque problemas pessoais não devem entrar na literatura. É uma das vantagens de ficar velho, o amadurecimento permitiu um um olhar de afastamento para essa história, que eu não poderia contar na primeira pessoa". O escritor e professor de literatura destacou o fato da obra contar a história dos anos 60, 70, a história de sua geração".
Só Tezza e Beatriz compareceram para receber o prêmio no palco da Casa Fazano, em São Paulo. A escritora disse que era a primeira vez que ganhava um prêmio com sua literatura e que "empatar com Lobo Antunes é mais que ganhar um primeiro lugar".
Após receber o prêmio, Cristovão Tezza, autor de tantas obras, disse que O Filho Eterno "foi um livro marcante na minha vida, muito singular, com uma enorme carga emocional", disse. Comentou ainda sobre o fato de escrever um livro autobiográfico na terceira pessoa e não na primeira foi necessário para ele se distanciar das coisas. "Foi um livro que levei mais de 20 anos para escrever", acrescentou. Por que? Porque problemas pessoais não devem entrar na literatura. É uma das vantagens de ficar velho, o amadurecimento permitiu um um olhar de afastamento para essa história, que eu não poderia contar na primeira pessoa". O escritor e professor de literatura destacou o fato da obra contar a história dos anos 60, 70, a história de sua geração".
(Fonte: o Estadão)
Um prêmio para o blog
ResponderExcluirAqui: http://eumeuoutro.blogspot.com/2008/10/prmio-dardos.html#links
Obrigadão, Fred. Um beijo!
ResponderExcluirEbaaaaaaaaaaa, brasileiro!!! E eu acertei o vencedor. O livro é bom mesmo!
ResponderExcluirQuero ler hehehehe
ResponderExcluirPor favor pergunte lá no "errante livre" quem é o dono e entre na fila, ainda está circulando na comunidade.
ResponderExcluirL.E
Poxa, e ele veio aqui esse ano. Deveria ter comprado o livro e pedido áutografo. Não li o livro, mas o bate-papo com ele foi emocionante. Aliás, procurem saber a programação do "Sempre um papo" e se tem na cidade de vocês. Geralmente tem convidados bem legais.
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