Jean-Marie Gustave Le Clézio,(França) é o vencedor do Prêmio Nobel de Literatura de 2008. A Academia considerou Le Clézio "um escritor da ruptura, da aventura poética e do êxtase sensual, explorador de uma humanidade além e acima da civilização reinante".
J.M.G Le Clézio tem cerca de 50 livros publicados, segundo o Le Monde.
O prêmio Nobel de literatura consiste em 10 milhões de coroas suecas (US$ 1,3 milhão ou R$ 2,63 milhões), uma medalha de ouro e um diploma.
Le Clézio, de 68 anos, vive entre Albuquerque, no Novo México, a ilha Maurício e Nice, cidade francesa onde nasceu em 13 de abril de 1940. Formado em Letras, é autor de romances, contos, ensaios, novelas, literatura infanto-juvenil, e ainda jovem, aos 23 anos, ganhou o prêmio literário Renaudot pelo seu livro Le Procès-verbal, chamando a atenção para sua literatura.
J.M.G Le Clézio tem cerca de 50 livros publicados, segundo o Le Monde.
O prêmio Nobel de literatura consiste em 10 milhões de coroas suecas (US$ 1,3 milhão ou R$ 2,63 milhões), uma medalha de ouro e um diploma.
Le Clézio, de 68 anos, vive entre Albuquerque, no Novo México, a ilha Maurício e Nice, cidade francesa onde nasceu em 13 de abril de 1940. Formado em Letras, é autor de romances, contos, ensaios, novelas, literatura infanto-juvenil, e ainda jovem, aos 23 anos, ganhou o prêmio literário Renaudot pelo seu livro Le Procès-verbal, chamando a atenção para sua literatura.
Livros publicados no Brasil:
À Procura do Ouro (Brasiliense, 1985)
O Deserto (Brasiliense, 1986);
Diego e Frida (Escrita, 1994)
A Quarentena (Companhia das Letras, 1997)
Peixe Dourado (Companhia das Letras, 2001) e
O Africano, (Cosac e Naif, 2007). Os três últimos ainda podem ser encontrados nas livrarias.
Em entrevista concedida ao jornalista José Catello, à época do lançamento de A Quarentena, Le Clézio admitiu influência de Os Sertões de Euclides da Cunha
Por ocasião do lançamento de seu livro A Quarentena no Brasil, em 1997, o escritor concedeu uma entrevista ao jornalista José Castello, à época colaborador do Estado, em que admitia influência de Os Sertões, de Euclides da Cunha. Seu romance reflete a aventura de sua família, que emigrou da Bretanha, na França, para a Ilha Maurício - antiga Ilha de França, no Oceano Índico -, ainda no século 18. Segundo Le Clézio, os livros que o influenciaram definitivamente para compor sua obra foram os de Robert Louis Stevenson, como A Ilha do Tesouro e Kidnapped, "para mim o romance mais espetacular que Stevenson escreveu". Outro, segundo o escritor, foi Os Sertões, de Euclides da Cunha. "Eu diria que, ao começar a escrever A Quarentena, quis fazer um livro que ficasse entre Kidnapped e Os Sertões, isto é, que ficasse entre uma aventura literária e uma reportagem.
(Fonte: Estadão)
Quem já leu alguma coisa do homem?
ResponderExcluirEu tenho dois livros dele, Ioná. Logo ponho para Errar.
ResponderExcluirSe cuida, Agualusa!!!!