Pular para o conteúdo principal

O Menino Maluquinho - BiblioTheo


Era uma vez um menino maluquinho...  


Se eu escrevesse pra criança, sempre começaria assim: era uma vez...  
Essa frase tem poder  de remeter imediatamente à magia. Pelo menos comigo funciona. 

Era uma vez... duas crianças que ganharam esse livro de Ziraldo.  Eram como o protagonista: travessos, simpáticos, enrolões, enchiam a casa e minha vida de alegria. Cresceram e, também como o Menino Maluquinho, ficaram pessoas legais.  Muito legais.  Muuuuuuuuuuuuuuuito legais, na verdade.  

Esse livro tornou-se um clássico, que originou dois filmes (1995 e 1997) uma série em revista de quadrinhos.  Não assisti aos filmes nem acompanho mais os personagens. A linguagem o livro ficou ultrapassada logicamente.  Lá se vão muitos  anos do lançamento!

Bem, continuando... Era uma vez, outra vez, meu netinho fofo... que nasceu 34  depois que Ziraldo escreveu o Menino Maluquinho. Ele tem o livro, é travesso, é simpático enche a casa e nossa vida de alegria.  Ah sim!! ele fez uma participação nas ilustrações de Ziraldo. 

O menino Maluquinho tem site  que assovia!!





Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A Beleza Total, Carlos Drummond de Andrade.

A beleza de Gertrudes fascinava todo mundo e a própria Gertrudes. Os espelhos pasmavam diante de seu rosto, recusando-se a refletir as pessoas da casa e muito menos as visitas. Não ousavam abranger o corpo inteiro de Gertrudes. Era impossível, de tão belo, e o espelho do banheiro, que se atreveu a isto, partiu-se em mil estilhaços. A moça já não podia sair à rua, pois os veículos paravam à revelia dos condutores, e estes, por sua vez, perdiam toda a capacidade de ação. Houve um engarrafamento monstro, que durou uma semana, embora Gertrudes houvesse voltado logo para casa. O Senado aprovou lei de emergência, proibindo Gertrudes de chegar à janela. A moça vivia confinada num salão em que só penetrava sua mãe, pois o mordomo se suicidara com uma foto de Gertrudes sobre o peito. Gertrudes não podia fazer nada. Nascera assim, este era o seu destino fatal: a extrema beleza. E era feliz, sabendo-se incomparável. Por falta de ar puro, acabou sem condições de vida, e um di...

Vamos Pensar? (13)

 

Vamos Pensar? (10)