Romance de personagens protagonizado por
Rebecca Bayliss, jovem londrina que vive longe da mãe e nunca soube do
paradeiro do pai, um talentoso pintor e ex-oficial da Marinha. Buscando
aproximar-se do passado, Rebecca parte para Boscarva, na península
britânica da Cornualha, onde conhece pessoas ambíguas que se revelam aos
poucos. Grenville Bayliss, seu avô irritadiço e teimoso; Joss Gardner, o
carpinteiro habilidoso por quem Rebecca nutre sentimentos conflitantes;
Andrea, uma jovem instável apaixonada por Joss; Eliot, seu primo
ambicioso, envolvido em negócios escusos; e Pettifer, o criado leal a
Greenville Bayliss.A cada página vão surgindo novos e inesperados
personagens, habilmente construídos com a criatividade humana e
literária de Rosamunde Pilcher. (Liv. Saraiva) Minha opinião: recomendo.
Odisseia mágica, bem-humorada e
apaixonada de uma bela viúva em busca de sua filha desaparecida.
Empenhada em sua missão ela parte de um pequeno vilarejo mexicano e
percorre os bordéis de Tijuana e o lado selvagem de Los Angeles.
Resgatada de todas as armadilhas que lhe surgem no caminho, pela sua
devoção aos santos, Esperanza vai aprendendo, a duras penas, os limites
de sua fé, o direito e o avesso da existência, e as imensas
possibilidades com que a vida a brindou.
A mulher que chega ao fim da jornada, nos braços de um anjo, não será mais a religiosa fervorosa, mas inocente, do início, mas uma devota independente, sexualmente desabrochada e mais do que nunca confiante no poder celestial.(Liv. Saraiva) Minha opinião: É uma doideira, interessante.
A mulher que chega ao fim da jornada, nos braços de um anjo, não será mais a religiosa fervorosa, mas inocente, do início, mas uma devota independente, sexualmente desabrochada e mais do que nunca confiante no poder celestial.(Liv. Saraiva) Minha opinião: É uma doideira, interessante.
As narrativas que compõem este livro são alimentadas pelos contos de As
mil e uma noites e pela vida cotidiana doa magrebinos que vivem na
França, assim como da memória de seus antepassados - beduínos,
comerciantes, desocupados de Tânger ou de Casabranca, pais de família
felizes, enamorados desditosos. São histórias ao mesmo tempo lendárias e
banais, ´casos do cotidiano e de amor´ que nos falam da dificuldade de
comunicar-se, do prazer, da dor, do mal-entendido que, até hoje, opõe o
homem e a mulher árabes.(Liv. Saraiva). Minha opinião: prefiro o autor romancista.
No fim da década de 60, o líder chinês Mao Tse-Tung lança uma campanha
que mudaria radicalmente a vida do país: a Revolução Cultural que, entre
outras medidas drásticas, expurgou das bibliotecas obras consideradas
como símbolo da decadência ocidental. Mas, mesmo sob a opressão do
Exército Vermelho, uma outra revolução explode na vida de três
adolescentes chineses quando, ao abrirem uma velha e empoeirada mala,
eles têm as suas vidas invadidas por Balzac, Dumas, Flaubert,
Baudelaire, Rousseau, Dostoievski, Dickens... Crônica da vida na China durante a revolução
de 68. Um romance sobre a felicidade da descoberta da literatura, a
liberdade adquirida através dos livros e a fome insaciável de ler numa
época em que as universidades foram fechadas e os jovens intelectuais
mandados ao campo para serem 'reeducados por camponeses pobres'. Entre
os que tiveram de abandonar as cidades está o narrador e seu melhor amigo, Luo. O destino deles é uma
aldeia escondida no topo de uma montanha. A vida não é fácil para a
dupla, mas com muita coragem, senso de humor, uma forte imaginação e a
companhia da Costureirinha - a menina mais bela da região - o tempo vai
passando. Até que descobrem a mala repleta de livros banidos pela
Revolução Cultural. As obras, sobretudo Ursule Mirouët, de Balzac,
desnudam aos adolescentes uma realidade que nunca haviam imaginado - é
por intermédio do mundo novo além das fronteiras chinesas e dos grandes
mestres da literatura que o narrador, Luo e a Costureirinha compreendem
que suas vidas pertencem a algo muito maior.(Liv. Saraiva) Minha opinião: leitura leve com muitos esclarecimentos culturais e históricos. Interessante.
Quando a banda Pato Fu surgiu, em 1992, foi um choque. O público não
estava mais acostumado com tanta imaginação, tanto experimentalismo,
características das mais fortes na produção nacional dos anos 60 e 70. O
Brasil havia esquecido esse seu potencial. Mas o grupo apareceu e, em
pouco tempo, conquistou a simpatia do público com suas letras bem
humoradas e ritmos “malucos”. Uma coisa em especial chamou atenção logo
de cara: a mulherzinha, com pouco mais de um metro e meio, de voz suave,
que se escondia atrás de uma guitarra. Era Fernanda Takai. A amapaense
de nascimento, e mineira de criação, produziu em 15 anos de carreira
nove discos, três DVDs e uma filha. Mas ainda não se cansou de
impressionar.
A novidade agora não é com a música, e sim com a
literatura. Fernanda Takai acaba de lançar pela Panda Books seu primeiro
livro. Nunca subestime uma Mulherzinha é uma reunião de contos e
crônicas publicados pela autora nos jornais Correio Braziliense e O
Estado de Minas, com prefácio escrito por Zélia Duncan. Nesta publicação
o leitor poderá comprovar o talento literário e a irreverência de
Fernanda Takai em textos confessionais e bem humorados. Com uma
simplicidade sublime, a autora descreve momentos de sua vida e cria
outros que poderiam caber na vida de qualquer um.
Nunca subestime uma mulherzinha surpreenderá até os homenzarrões mais céticos.(liv. Saraiva). Minha opinião: gosto da cantora e gostei da autora. Agradável surpresa.
Nunca subestime uma mulherzinha surpreenderá até os homenzarrões mais céticos.(liv. Saraiva). Minha opinião: gosto da cantora e gostei da autora. Agradável surpresa.
Este livro pode parecer um conto de fadas, mas é uma história de amor
verídica – o amor entre uma mulher e um homem, o amor pela comida e o
amor por uma cidade.
Por muito tempo, Marlena de Blasi resistiu a ir a Veneza. Até que, em 1989, seu trabalho como chef e crítica gastronômica tornou impossível continuar adiando a viagem. Assim que pôs os pés na cidade, ela ficou completamente seduzida. Seu encantamento foi tão grande que decidiu voltar todos os anos.
Desde aquela primeira visita, Marlena sempre tinha a sensação de que estava indo a um encontro. Em 1993, o encontro finalmente aconteceu. Ela almoçava com amigos quando um garçom se aproximou e lhe disse que havia uma ligação para ela. Do outro lado da linha estava Fernando, um veneziano que, um ano antes, vira Marlena passeando pela Piazza San Marco e se apaixonara à primeira vista.
Alguns meses depois, Marlena largava toda a sua vida nos Estados Unidos e se mudava para Veneza, para se casar com o “estranho”, como costumava chamar Fernando. Ele não falava quase nada de inglês. O italiano dela se resumia a algumas palavras relacionadas a comida. Ele abrira mão de seus sonhos e levava uma vida monótona e previsível. Ela era mestre em recomeçar e se reinventar. Ele gostava de tudo muito simples, inclusive as refeições. Ela adorava cozinhar pratos elaborados.
À medida que eles superam essas diferenças e Marlena vai se familiarizando com as peculiaridades da cultura veneziana, os leitores são presenteados com uma descrição deliciosa e às vezes cômica de duas pessoas de meia-idade que, apesar de tudo, conseguem criar uma relação maravilhosa.
Em Mil dias em Veneza, Marlena evoca vividamente as imagens, os sons e os aromas de uma das cidades mais românticas do mundo e divide com os leitores as receitas que estiveram presentes em alguns dos momentos mais importantes de sua vida.(Liv. Saraiva). Minha opinião: levei muito tempo para conseguir ler todo, embora seja uma história interessante.
Por muito tempo, Marlena de Blasi resistiu a ir a Veneza. Até que, em 1989, seu trabalho como chef e crítica gastronômica tornou impossível continuar adiando a viagem. Assim que pôs os pés na cidade, ela ficou completamente seduzida. Seu encantamento foi tão grande que decidiu voltar todos os anos.
Desde aquela primeira visita, Marlena sempre tinha a sensação de que estava indo a um encontro. Em 1993, o encontro finalmente aconteceu. Ela almoçava com amigos quando um garçom se aproximou e lhe disse que havia uma ligação para ela. Do outro lado da linha estava Fernando, um veneziano que, um ano antes, vira Marlena passeando pela Piazza San Marco e se apaixonara à primeira vista.
Alguns meses depois, Marlena largava toda a sua vida nos Estados Unidos e se mudava para Veneza, para se casar com o “estranho”, como costumava chamar Fernando. Ele não falava quase nada de inglês. O italiano dela se resumia a algumas palavras relacionadas a comida. Ele abrira mão de seus sonhos e levava uma vida monótona e previsível. Ela era mestre em recomeçar e se reinventar. Ele gostava de tudo muito simples, inclusive as refeições. Ela adorava cozinhar pratos elaborados.
À medida que eles superam essas diferenças e Marlena vai se familiarizando com as peculiaridades da cultura veneziana, os leitores são presenteados com uma descrição deliciosa e às vezes cômica de duas pessoas de meia-idade que, apesar de tudo, conseguem criar uma relação maravilhosa.
Em Mil dias em Veneza, Marlena evoca vividamente as imagens, os sons e os aromas de uma das cidades mais românticas do mundo e divide com os leitores as receitas que estiveram presentes em alguns dos momentos mais importantes de sua vida.(Liv. Saraiva). Minha opinião: levei muito tempo para conseguir ler todo, embora seja uma história interessante.
O feijão e o sonho é a história do poeta Campos Lara e sua mulher Maria
Rosa - ele, um sonhador voltado para o seu ideal de criação, disposto a
todos os sacrifícios para viver de sua literatura; ela, uma mulher pé
no chão, valente e batalhadora, às voltas com o trabalho da casa e a
criação dos filhos, inconformada com o diletantismo do marido e sempre a
exigir dele mais empenho, mais feijão e menos sonho, para garantir o
sustento da família. (Liv. Cultura) Minha opinião: conhecia apenas a versão de novela das 6. Adorei e recomendo.
“É Assim Que Você A Perde” é uma leitura viciante, que flui como uma
conversa, uma confissão, na qual o narrador é um homem que não consegue
evitar seus deslizes, que repetidamente se rende às tentações da carne. A
primeira que ele ama também é a primeira que ele trai. Ao relembrar
essa história Yuniur, um imigrante latino refém de seu sangue quente, dá
início a uma inebriante expiação do desejo.
Tudo começa com a menina
Magda, traída por ele apesar de ser seu primeiro e verdadeiro amor, e
culmina na mais recente traição do personagem que é simplesmente
chocante, perturbadora, tanto para o leitor quanto para Yuniur — que
fica abismado com sua própria canalhice. (Liv. Saraiva) Minha opinião: Recomendo. É bom saber que e como vivem os imigrantes no pais mais poderoso do mundo.
Existe felicidade conjugal em uma sociedade na qual o casamento é uma
instituição inabalável? Sucesso de crítica e multipremiado por toda a
Europa, Tahar Ben Jelloun retrata em Felicidade conjugal a história de
um homem que resolve pintar seu último quadro: o de seu relacionamento.
As cores são fortes, e, como toda obra de arte, sempre há mais de uma
opinião sobre o mesmo assunto, a mesma vida, os mesmos atos. O
protagonista, um pintor obrigado a se aposentar após sofrer um AVC,
sofre com a certeza de que sua relação conjugal caótica foi a
responsável por seu colapso. Diante disso, com o tempo ocioso e com medo
de cair em depressão, ele decide escrever suas memórias, narrando o
começo do relacionamento, a má relação com os sogros, o amor louco, a
rotina e o ódio que se instalou. Um trabalho de autoanálise, que vai
ajudá-lo a encontrar coragem para se libertar da relação destrutiva com a
esposa. Esta é a primeira parte do livro, chamada de “O homem que amava
demais as mulheres”. Ao descobrir, por acaso os escritos do marido, a
esposa decide escrever sua versão dos fatos. Começa então a segunda
metade, intitulada de “Minha versão dos fatos - Resposta a O homem que
amava demais as mulheres”. Obviamente, as versões são divergentes, a
ponto de o leitor questionar se os dois fizeram parte da mesma história,
do mesmo casal. As duas vozes discordantes de Felicidade conjugal
colocam questões modernas a respeito do casamento, do compromisso, da
fidelidade e até da influência dos sogros. (Liv.Saraiva) Minha opinião: forma narrativa que prende e faz o leitor tomar partido e se surpreender. Recomendo.
Caminhando pelas ruas de Paris em uma manhã tranquila, o livreiro
Laurent Letellier encontra uma bolsa feminina abandonada. Não há nada em
seu interior que indique a quem ela pertence – nenhum documento,
endereço, celular ou informações de contato. A bolsa contém, no entanto,
uma série de outros objetos. Entre eles, uma curiosa caderneta vermelha
repleta de anotações, ideias e pensamentos que revelam a Laurent uma
pessoa que ele certamente adoraria conhecer.
Decidido a encontrar a dona da bolsa, mas tendo à sua disposição pouquíssimas pistas que possam ajudá-lo, Laurent se vê diante de um dilema: como encontrar uma mulher, cujo nome ele desconhece, em uma cidade de milhões de habitantes? (Liv. Saraiva). Minha opinião: Recomendo.
Decidido a encontrar a dona da bolsa, mas tendo à sua disposição pouquíssimas pistas que possam ajudá-lo, Laurent se vê diante de um dilema: como encontrar uma mulher, cujo nome ele desconhece, em uma cidade de milhões de habitantes? (Liv. Saraiva). Minha opinião: Recomendo.
Ignácio de Loyola Brandão instiga o leitor com as crônicas deste livro.
“Se for pra chorar que seja de alegria” provoca, emociona, atrai. Que
prazeres podem surgir em uma aventura noturna no ambiente tétrico que
costuma ser o de qualquer cemitério? Por que alguns bares que
frequentamos, mesmo depois de terem fechado, continuam luminosos em
nossas vidas? De onde veio e para onde vai o esqueleto que dois jovens
carregam tranquilamente pelas ruas de São Paulo? O que será que se passa
na mente de alguém que está condenado à morte e que, sabendo a hora
exata em que vai morrer, convive com a sensação da vida escorrendo pelos
dedos? O autor pesca em sua vida – e na vida que o cerca, da qual
procura desfrutar ao máximo, observando-a com vagar – aquilo que
realmente tem valor. Ainda que a memória seja requisitada aqui em suas
crônicas, Loyola não lamenta, não se toma pelo saudosismo. Aliás, ao
contrário, aqui o autor sugere a beleza da renovação da vida, com seus
clarões, trovões, mistérios e lições. Livro que, de forma despretensiosa
e leve, faz pensar (Liv. Saraiva)Minha opinião: crônicas cotidianas, que levam a um passeio por uma cidade brasileira. Recomendo.
Será que Mozart foi assassinado por Salieri? Tchaikovsky morreu de
cólera ou envenenamento? Chopin morreu mesmo tuberculoso? E Beethoven,
foi vítima do alcoolismo? A resposta, ou pelo menos algumas hipóteses
plausíveis para essas perguntas, estão em Melodia mortal, estreia na
ficção adulta de um dos maiores autores para o público juvenil do país.
Escrito a quatro mãos por Pedro Bandeira com o médico Guido Levi, o
livro examina, à luz dos conhecimentos da medicina contemporânea, os
indícios possíveis sobre as mortes polêmicas de alguns grandes
compositores da música clássica. E quem conduz a investigação é ninguém
menos que Sherlock Holmes, auxiliado pelo seu fiel escudeiro, o doutor
John H. Watson, que narra as aventuras do detetive na empreitada. Talvez
não seja possível, tanto tempo depois, elucidar a causa dessas mortes
que a medicina da época não foi capaz de precisar, mas a diversão é
garantida neste romance cheio de teorias científicas e enigmas que
formam um intrincado quebra-cabeça, na tradição da melhor literatura
policial.(Liv. Saraiva). Minha opinião: Ótimo trabalho de pesquisa. distrai, ensina e diverte. Recomendo
Considerado um dos melhores romances já escritos pelo autor angolano,
'Teoria Geral do Esquecimento' é um livro sobre o medo do outro, o
absurdo do racismo, o amor e a nossa capacidade de redenção.(Liv. Saraiva)
Luanda, 1975. A fascinante Ludovica, ou Ludo, criada pelo autor neste livro, ergue uma parede separando seu apartamento do
resto do edifício onde vive - e assim nos guia por uma narrativa em que o
sentido de humor serve como antídoto à trágica história angolana.(Liv. Cultura). Minha opinião: adorei e recomendo.
Quando a jovem Mikage se vê só, depois da morte de sua avó com quem vivia
numa casa muito grande, procura refugio na cozinha. Porém, um dia um jovem bate à sua porta e lhe chama pra morar com ele e sua mãe, Eriko. Acontece que essa bela e acolhedora senhora, não é na realidade quem parece ser... (Liv. Saraiva). Minha opinião: a história surpreende e leva o leitor a outra cultura. Recomendo
Sobre a ansiedade com
um estilo escrachado, ágil, inteligente e confessional. As crises de pânico, a
mania de organização, os remédios tarja-preta e os efeitos da ansiedade em sua
vida aparecem sob o filtro de uma cabeça fervilhante de pensamentos, mãos trêmulas,
falta de ar e, sobretudo, humor.
Tati consegue falar de um tema complicado, provocar gargalhadas e ainda manter o pacto de seriedade com o leitor. A capacidade de rir de si mesma confere a tudo isso distância, graça e humanidade.(Liv. Saraiva).
Tati consegue falar de um tema complicado, provocar gargalhadas e ainda manter o pacto de seriedade com o leitor. A capacidade de rir de si mesma confere a tudo isso distância, graça e humanidade.(Liv. Saraiva).
Considerado pela linguista e acadêmica Nelly Carvalho "o cronista do Recife, o nosso Rubem Braga", autor lança seu terceiro livro pela Cepe,
seleção de textos publicados no Jornal do Commercio e na revista
Algomais. O prefácio é do jornalista e escritor Homero Fonseca, que
ressalta, entre outros predicados de Joca, a "capacidade de concisão
simplesmente impressionante", além do senso de humor: "Se você, leitor,
não der boas gargalhadas, eu choche". (Liv.Cultura)
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