A esmo, caminhando pela Rua,
Percorri, canto a outro, a Imensidão.
O Imenso clarão da Bela Lua,
Derramando Luz e Cores pelo chão.
O cheiro denso da Brisa que flutua,
A roçar no meu rosto em Efusão.
O Barulho do Silêncio, eu só, a Rua,
O Intenso desejo da Paixão.
Tendo a vida, como Guia e Sentinela,
A levar-me pelas vias da razão.
A mostrar que a IMENSIDÃO é tão singela,
E que ela, a vida, é tão, tão bela,
Que vivê-la e sentir-se dentro dela,
Nos faz ver, que é bela, até, a SOLIDÃO.
Salve Jorge!
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