Dos grilhões do orgulho me soltei E refiz meu amor na humildade O amor, muitas vezes, inocente Perambula e margeia em vis veredas Suas cabaças de mel ficam azedas E azedam o coração da gente O orgulho nos torna indiferente Arrogância nos toma e vira lei Contra a espada da empáfia então lutei Pra tornar meu viver felicidade Dos grilhões do orgulho me soltei E refiz meu amor na humildade O orgulho destrói e desagrega Apodrece o melhor dos sentimentos E nos faz esquecer os bons momentos Envenena e a, si mesmo, ele renega Pelo mar do rancor ele navega Nesse mar de engano eu naveguei E enganado pensava que era rei Mas fui bobo da corte na verdade Dos grilhões do orgulho me soltei E refiz meu amor na humildade Ser humilde não é ser alienado, Baixar sempre a cabeça pro que vem É pensar muito, muito mais além Ter a serenidade do seu lado Ser humilde é sentir-se magoado E não guardar pra si como guardei Arriscar um amor como arri