Na praia do porto amanheço.
Na pedra do cais tomo assento.
Na água salgada eu me benzo.
No brilho do sol me oriento.
Na orla deserta eu caminho.
Na trilha de concha me enfeito.
No espelho de prata mergulho.
No pé da palmeira me deito.
No vento do mar me penteio.
No cheiro do sal me perfumo.
Na rede de palha balanço.
No azul do horizonte me aprumo.
Na estrela da tarde te chamo.
Na ponte de tábuas te vejo.
Num vão de maré te contemplo.
Na luz do luar te desejo.
No branco da espuma te encontro.
Na areia do chão te desenho.
No ronco das ondas te encanto.
No sangue da aurora te tenho.
No corpo moreno eu me esvaio.
Na arrebentação me energizo.
Na vela do barco adormeço.
No canto do mar me eternizo.
Praia do Porto, imagem: Museu do Una |
Na pedra do cais tomo assento.
Na água salgada eu me benzo.
No brilho do sol me oriento.
Na orla deserta eu caminho.
Na trilha de concha me enfeito.
No espelho de prata mergulho.
No pé da palmeira me deito.
No vento do mar me penteio.
No cheiro do sal me perfumo.
Na rede de palha balanço.
No azul do horizonte me aprumo.
Na estrela da tarde te chamo.
Na ponte de tábuas te vejo.
Num vão de maré te contemplo.
Na luz do luar te desejo.
No branco da espuma te encontro.
Na areia do chão te desenho.
No ronco das ondas te encanto.
No sangue da aurora te tenho.
No corpo moreno eu me esvaio.
Na arrebentação me energizo.
Na vela do barco adormeço.
No canto do mar me eternizo.
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