A Rocha, o Rio, a Árvore, Maya Angelou - Anfitriões de espécies há muito extintas, Marcaram o mastodonte. O dinossauro, que deixou provas secas De sua estada aqui, No chão de nosso planeta. Qualquer alarme claro de sua condenação apressada Está perdido nas trevas da poeira e das eras. Mas hoje, a Rocha clama a nós, com clareza e vigor -Venham, coloquem-se sobre Minhas costas e contemplem seu distante destino E não procurem abrigo em minha sombra. Não lhes darei mais esconderijo aqui Vocês, criados um pouco abaixo Dos anjos, arrastaram-se longo tempo Na escuridão sombria, Permaneceram por longo tempo Com a face na ignorância Suas bocas derramaram palavras Feitas para o massacre A Rocha clama hoje, - podem colocar-se em mim, Mas não escondam o rosto Através da muralha do mundo, o Rio entoa uma bela canção, -Venham descansar à minha margem. Cada pessoa é um país com fronteiras, Delicado e orgulhoso, Ainda assim, perp