Como veio para a Comunidade Livroerrante?
Eu fui para a Livro Errante, principalmente motivada pela prática dos empréstimos que são feitos na comunidade. Li, em conseqüência disso, livros que jamais leria em minha vida, dos quais, talvez, nem tomaria conhecimento...
Quando começou a gostar de ler? Comecei a gostar de ler ainda na infância, se bem que vivi na fazenda, com muitos poucos livros. Tive um professor, que, aliás, era meu primo. Ele nos motivava a ler, nos ensinava a arte de desvendar palavras com tanto amor que me contaminou. Ainda é vivo e tenho-o na mais alta valia!
Na verdade, quando era criança, morava na fazenda. E lá, a gente se reunião, à noitinha, em volta da mesa da cozinha (imensa!!) e meu pai, meus tios (tinha vários que moravam pertinho de nós), minha mãe contavam histórias, de Pedro Malazarte, de Jesus, quando andou pelo mundo, acompanhado de Pedro... O quanto esse sofria, porque queria ser esperto... E a gente brincava muito de adivinhações. Eu adorava... Eram como histórias. Depois, eu já mãe, descobri um livro da Ângela Lago chamado de Sua Alteza A Divinha, que era tb sobre adivinhações. Tenho-o até hoje aqui em casa.
Ah, e meus tios contavam muitos, muitos e muitos causos de “assombração”. Minha irmã mais velha morria de medo e eu... nada! Nem tremia!
Sobre livros infantis, eu ganhei um quando me formei na quarta série primária: Os Três Cabelos De Ouro do Diabo. Esse também até hoje o tenho comigo. Mandei encaderná-lo, para que não se estragasse. Tem mais de quarenta anos, afinal! Mas não tinha livros... A gente era bem pobre, éramos doze irmãos!
Viciei-me em leitura ainda no ginásio, com... fotonovelas. Ai, ai, ai!!! Como eu lia aquilo. Daí passei para os livros. Quando estudava no então Curso Normal, tinha um caderno só para anotar os livros que lia. A. J. Cronnin, Jorge Amado, um tal de João Mohana, Adelaide Carraro... E tantos outros. Depois que “evolui”!!
Então, acho que é isso.
Eu fui para a Livro Errante, principalmente motivada pela prática dos empréstimos que são feitos na comunidade. Li, em conseqüência disso, livros que jamais leria em minha vida, dos quais, talvez, nem tomaria conhecimento...
Quando começou a gostar de ler? Comecei a gostar de ler ainda na infância, se bem que vivi na fazenda, com muitos poucos livros. Tive um professor, que, aliás, era meu primo. Ele nos motivava a ler, nos ensinava a arte de desvendar palavras com tanto amor que me contaminou. Ainda é vivo e tenho-o na mais alta valia!
Na verdade, quando era criança, morava na fazenda. E lá, a gente se reunião, à noitinha, em volta da mesa da cozinha (imensa!!) e meu pai, meus tios (tinha vários que moravam pertinho de nós), minha mãe contavam histórias, de Pedro Malazarte, de Jesus, quando andou pelo mundo, acompanhado de Pedro... O quanto esse sofria, porque queria ser esperto... E a gente brincava muito de adivinhações. Eu adorava... Eram como histórias. Depois, eu já mãe, descobri um livro da Ângela Lago chamado de Sua Alteza A Divinha, que era tb sobre adivinhações. Tenho-o até hoje aqui em casa.
Ah, e meus tios contavam muitos, muitos e muitos causos de “assombração”. Minha irmã mais velha morria de medo e eu... nada! Nem tremia!
Sobre livros infantis, eu ganhei um quando me formei na quarta série primária: Os Três Cabelos De Ouro do Diabo. Esse também até hoje o tenho comigo. Mandei encaderná-lo, para que não se estragasse. Tem mais de quarenta anos, afinal! Mas não tinha livros... A gente era bem pobre, éramos doze irmãos!
Viciei-me em leitura ainda no ginásio, com... fotonovelas. Ai, ai, ai!!! Como eu lia aquilo. Daí passei para os livros. Quando estudava no então Curso Normal, tinha um caderno só para anotar os livros que lia. A. J. Cronnin, Jorge Amado, um tal de João Mohana, Adelaide Carraro... E tantos outros. Depois que “evolui”!!
Então, acho que é isso.
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