Creio que esta é minha terceira postagem, sobre esse mesmo assunto. Está repetitivo? Claro que sim. Tanto quanto a divulgação das pesquisas sobre a má qualidade do ensino. A novidade? Nenhuma. O descaso? Ah, esse sim: TODO. Mas até o descaso não é novidade. Não vai demorar muito e veremos o maior estádio de futebol do país, lotado de pessoas escrevendo como o torcedor ao lado. Alguém sabe o que este "alfabetizado" da imagem ao lado quis dizer? Dê seu palpite!
Maioria dos analfabetos de 8 a 14 anos está matriculada em alguma escola(Agência Brasil)
RIO - O ensino fundamental está praticamente universalizado no Brasil entre as crianças de 7 a 14 anos (97,6% freqüentam a escola), mas a quantidade de matrículas não se traduz em qualidade da educação. É o que revelam dados da Síntese de Indicadores Sociais 2008, divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A pesquisa, baseada em informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2007, mostra que no ano passado 1,3 milhão de crianças de 8 a 14 anos de idade não sabiam ler e escrever (5,4% dessa faixa etária). Desse total, 1,1 milhão (84,5%) freqüentavam estabelecimento de ensino.
O estudo também mostra que 1,7% dos brasileiros que não sabem ler e escrever têm 14 anos (58,1 mil), idade em que já estariam perto de concluir o ensino fundamental. Porém, quase metade dessa grupo (cerca de 29 mil adolescentes) era analfabeta, mesmo freqüentando a escola.
O cruzamento de dados mostra também que os brasileiros de até 17 anos são as mais afetados pela pobreza. As pessoas nesta faixa etária são maioria entre os 30% mais pobres da população (com rendimento mensal de até meio salário mínimo per capita), segundo a Pnad 2007.
De acordo com o IBGE, uma das explicações para essa realidade é que as famílias com rendimentos mais baixos têm mais filhos. Outra hipótese é que muitas mães não podem trabalhar para cuidar das crianças e, assim, não geram renda. A maioria das crianças nessa situação vive nas Regiões Norte e Nordeste.
RIO - O ensino fundamental está praticamente universalizado no Brasil entre as crianças de 7 a 14 anos (97,6% freqüentam a escola), mas a quantidade de matrículas não se traduz em qualidade da educação. É o que revelam dados da Síntese de Indicadores Sociais 2008, divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
A pesquisa, baseada em informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2007, mostra que no ano passado 1,3 milhão de crianças de 8 a 14 anos de idade não sabiam ler e escrever (5,4% dessa faixa etária). Desse total, 1,1 milhão (84,5%) freqüentavam estabelecimento de ensino.
O estudo também mostra que 1,7% dos brasileiros que não sabem ler e escrever têm 14 anos (58,1 mil), idade em que já estariam perto de concluir o ensino fundamental. Porém, quase metade dessa grupo (cerca de 29 mil adolescentes) era analfabeta, mesmo freqüentando a escola.
O cruzamento de dados mostra também que os brasileiros de até 17 anos são as mais afetados pela pobreza. As pessoas nesta faixa etária são maioria entre os 30% mais pobres da população (com rendimento mensal de até meio salário mínimo per capita), segundo a Pnad 2007.
De acordo com o IBGE, uma das explicações para essa realidade é que as famílias com rendimentos mais baixos têm mais filhos. Outra hipótese é que muitas mães não podem trabalhar para cuidar das crianças e, assim, não geram renda. A maioria das crianças nessa situação vive nas Regiões Norte e Nordeste.
Vou tentar adivinhar a tabuleta:
ResponderExcluirEm DEUS creio.
Acertei?
Ladyce
Lamento, tente de novo.
ResponderExcluirAbraço
Vou tentar, pq lido muito com isso, nas minhas aulas de Química, tem cada enigma que tenho que identificar...rs!
ResponderExcluirAcho que ele disse: Adeus, Série D!
Acertei?
Olá! quase isso Dama das Camélias.
ResponderExcluirComo vc colocou ele se despede da série D. Chegou perto. Mas, trata-se de um torcedor do Santa Cruz F.C um time do Recife que está jogando mal e perdendo todas. Atualmente está na série C e a continuar desta forma cairá para a série D. O torcedor, portanto, quis dizer: Adeus. Série D - ou se mais explícito: "Adeus! Vamos para a série D"
Abraço
Regina: Não seria "Adeus. Serei D"?
ResponderExcluirOs problemas com o uso da letra "s" infelizmente são muito comuns.
Na verdade, fica difícil ir adiante quando sequer necessidades básicas são atendidas.
E o que se observa é que dificuldades de leitura e escrita estão se tornando comuns também em escolas onde a pobreza não é o ponto principal. Perdemos o rumo.
Hoje, percebo escola, família e "sociedade" como áreas completamente isoladas, cada um fechado dentro de seus próprios muros, mesmo que em teoria o "diálogo" esteja tão na moda.
Os alunos pulam de um para outro espaço, sem encontrarem ligação ou eixo que os una. E não conseguem participar de algo que não sentem real.