Errante
Richardson Nochelli
Quero viajar, me perder por esse Brasil,
Ver as belezas, também as tristezas,
Passar como um vento pelas casas,
Pelos casosconhecer cada um,
Cada qual em seu local.começo por cima,de aparência sem igual,
Nordeste é meu destino pelas praias meu canal,
Vou ver Lucila em Salvador,e quem sabe andar de elevador,
Ver Tanandra em São Luís,ver o boi e ser feliz,
Em Pernambuco a festa esquenta,tem Júlia, Renan e Regina, Generala,
E é lá que primeiro o galo canta.
Parto com dor no coração,mas vou para outra terra de encanto,
Vou ver Márcia em Porto alegre,
tomar chimarrão de bota e bombacha tchê,
Visita isolada mas não menos festiva,
Saio de lá já pensando em voltar.
A caminho de São Paulo, decido ver o mar,
É em Santos que encontro um amigo,mascarado mas nunca fingido,
Encontro o Frank, Francisco (ou Chico),
Passo em Piracicaba,encontro Aline,
Amiga com aparência de longa data,
Encontro também o rio, que um dia suas águas joga fora,
Chegando Guarulhos, me lembro de Edilânia,
É certeza de conversa boa, nunca jogada fora,
Em São Paulo é uma dupla de amigos sem iguais,
Marcelo, japonês, e Daniela, na terra da diversidade cultural o passeio me anima,
Quero tomar sorvete e ver se a garoa ainda existe.
Minha viagem chega ao fim, Sorocaba é meu destino,
Minha terra sem igual onde hoje trago comigo,
Pedaços de uma vida errante, sem destino, sem espera,
De saideira deixo a todo mundo meu muito obrigado e até um breve futuro.
(em 24.02.08 - dedicada ao grupo: L.E Saideira 2007)
Richardson Nochelli
Quero viajar, me perder por esse Brasil,
Ver as belezas, também as tristezas,
Passar como um vento pelas casas,
Pelos casosconhecer cada um,
Cada qual em seu local.começo por cima,de aparência sem igual,
Nordeste é meu destino pelas praias meu canal,
Vou ver Lucila em Salvador,e quem sabe andar de elevador,
Ver Tanandra em São Luís,ver o boi e ser feliz,
Em Pernambuco a festa esquenta,tem Júlia, Renan e Regina, Generala,
E é lá que primeiro o galo canta.
Parto com dor no coração,mas vou para outra terra de encanto,
Vou ver Márcia em Porto alegre,
tomar chimarrão de bota e bombacha tchê,
Visita isolada mas não menos festiva,
Saio de lá já pensando em voltar.
A caminho de São Paulo, decido ver o mar,
É em Santos que encontro um amigo,mascarado mas nunca fingido,
Encontro o Frank, Francisco (ou Chico),
Passo em Piracicaba,encontro Aline,
Amiga com aparência de longa data,
Encontro também o rio, que um dia suas águas joga fora,
Chegando Guarulhos, me lembro de Edilânia,
É certeza de conversa boa, nunca jogada fora,
Em São Paulo é uma dupla de amigos sem iguais,
Marcelo, japonês, e Daniela, na terra da diversidade cultural o passeio me anima,
Quero tomar sorvete e ver se a garoa ainda existe.
Minha viagem chega ao fim, Sorocaba é meu destino,
Minha terra sem igual onde hoje trago comigo,
Pedaços de uma vida errante, sem destino, sem espera,
De saideira deixo a todo mundo meu muito obrigado e até um breve futuro.
(em 24.02.08 - dedicada ao grupo: L.E Saideira 2007)
Esse Richão arrebenta na poesia!
ResponderExcluir=)