Eu me incomodava que a perfeição da tia Chinwe estivesse determinada pelo que fazia por seu marido A tia Chinwe estava linda com um vestido cor de pêssego. “Acho que o Emeka sempre soube!”, disse com um sorriso. No pescoço usava um colar de coral. Tinha tanta energia quanto uma atriz de teatro no dia de estreia, cheia de entusiasmo, nervosa, ansiosa de convencer seu público com a versão de si mesma que ia mostrar para eles. Dei ao tio Emeka o enorme cartão de aniversário que tínhamos comprado e ele me abraçou. “Como você está crescendo rápido! Em seguida, começarão a chegar os pretendentes. Mas primeiro eles precisam vir pedir minha permissão!”.