Muçulmanos, judeus, católicos e budistas. Ricos e moradores de rua. Stripers e feministas. Imagine encontrar estes opostos todos juntos num único lugar. Esta é a proposta do projeto “Human Library”, ou Biblioteca Humana
Os organizadores do evento convidam pessoas com estilos de vida e ideias diferentes que se tornam “livros” humanos. Identificadas com uma camiseta avisando de seus “títulos”, elas costumam contar história de sua vida e tiram dúvidas dos frequentadores. Para os leitores, basta escolher o que querem “ler”.
"Leitor" conversa com um dos "livros"“Na primeira edição, pensamos que mesmo que ninguém viesse ao evento, os livros seriam tão diferentes que poderiam conversar entre si”, disse Ronni Abergel, um dos fundadores do projeto, ao LSN Global, site da Agência Voltage, em parceria com The Future Laboratory.
Para garantir um espaço de discussão saudável, Abergel conta que algumas regras são seguidas. O evento sempre conta com o apoio de seguranças e busca misturar bem os tipos de “livro”, para que não vire, por exemplo, mobilização de um grupo social apenas.
E nada de leitura digital neste evento. O organizador da Biblioteca Humana diz que, por enquanto, não pretende levar a ideia para a internet, já que o contato pessoal é uma das coisas mais importantes do evento.
O evento ainda não tem data para chegar ao Brasil
(Da revista Época Negócios.)
Os organizadores do evento convidam pessoas com estilos de vida e ideias diferentes que se tornam “livros” humanos. Identificadas com uma camiseta avisando de seus “títulos”, elas costumam contar história de sua vida e tiram dúvidas dos frequentadores. Para os leitores, basta escolher o que querem “ler”.
"Leitor" conversa com um dos "livros"“Na primeira edição, pensamos que mesmo que ninguém viesse ao evento, os livros seriam tão diferentes que poderiam conversar entre si”, disse Ronni Abergel, um dos fundadores do projeto, ao LSN Global, site da Agência Voltage, em parceria com The Future Laboratory.
Para garantir um espaço de discussão saudável, Abergel conta que algumas regras são seguidas. O evento sempre conta com o apoio de seguranças e busca misturar bem os tipos de “livro”, para que não vire, por exemplo, mobilização de um grupo social apenas.
E nada de leitura digital neste evento. O organizador da Biblioteca Humana diz que, por enquanto, não pretende levar a ideia para a internet, já que o contato pessoal é uma das coisas mais importantes do evento.
O evento ainda não tem data para chegar ao Brasil
(Da revista Época Negócios.)
Olá, Regina!
ResponderExcluirTambém postei uma notícia parecida com esta, que me chegou via e-mail de uma amiga bibliotecária. Curioso, não? A criatividade humana vai longe...
Aqui está o link, se quiseres dar uma olhada.: http://bibliotecaets.blogspot.com/2010/03/quer-emprestar-um-bulgaro-ou-uma.html
Abraços gaúchos
Kátia
Abraços
Oi, que bom Katia. Achei a ideia da biblioteca humana muito interessante. Visite-nos mais vezes, um abraço pernambucano
ResponderExcluirRegina