Pular para o conteúdo principal

Quem Ganhou Nobel de Literatura Quando Você Nasceu?

Sully Prudhomme, França. 
Ganhador do primeiro Prêmio
Nobel de Literatura em 1901


 
Abdlurazak Gurnak, Tanzânia.
Ganhador do último Prêmio 
Nobel de Literatura em 2021

                                                     


                                                                                                                              




Veja a lista de todos os ganhadores do Prêmio Nobel de Literatura. 

Quem foi o vencedor no ano em que você nasceu?

1902. Theodor Mommsen (Alemanha).

1903. Bjørnstjerne Bjørnson (Noruega).

1904. Frédéric Mistral (França) e José Echegaray (Espanha).

1905. Henryk Sienkiewicz (Polônia).

1906. Giosuè Carducci (Itália).

1907. Rudyard Kipling (Reino Unido).

1908. Rudolf Christoph Eucken (Alemanha).

1909. Selma Lagerlöf (Suécia).

1910. Paul von Heyse (Alemanha).

1911. Maurice Maeterlinck (Bélgica).

1912. Gerhart Hauptmann (Alemanha).

1913. Rabindranath Tagore (Índia).

1914. Não houve premiação.

1915. Romain Rolland (França)

1916. Verner von Heidenstam (Suécia).

1917. Karl Adolph Gjellerup (Dinamarca) e Henrik Pontoppidan (Dinamarca).

1918. Não houve premiação.

1919. Carl Spitteler (Suíça).

1920. Knut Hamsun (Noruega).

1921. Anatole France (França).

1922. Jacinto Benavente (Espanha).

1923. William Butler Yeats (Irlanda).

1924. Władysław Reymont (Polônia).

1925. George Bernard Shaw (Irlanda).

1926. Grazia Deledda (Itália)

1927. Henri Bergson (França).

1928. Sigrid Undset (Noruega).

1929. Thomas Mann (Alemanha).

1930. Sinclair Lewis (Estados Unidos).

1931. Erik Axel Karlfeldt (Suécia).

1932. John Galsworthy (Reino Unido)

1933. Ivan Bunin (nascido na Rússia, residente na França).

1934. Luigi Pirandello (Itália).

1935. Não houve premiação.

1936. Eugene Ou’Neill (Estados Unidos).

1937. Roger Martin du Gard (França).

1938. Pearl Séc. Buck (Estados Unidos)

1939. Frans Eemil Sillanpää (Finlândia).

1940. Não houve premiação.

1941. Não houve premiação.

1942. Não houve premiação.

1943. Não houve premiação.

1944. Johannes Vilhelm Jensen (Dinamarca).

1945. Gabriela Mistral (Chile).

1946. Hermann Hesse (nascido na Alemanha, residente na Suíça).

1947. André Gide (França).

1948. T. S. Eliot (nascido nos Estados Unidos, residente no Reino Unido).

1949. William Faulkner (Estados Unidos).

1950. Bertrand Russell (Reino Unido).

1951. Pär Lagerkvist (Suécia).

1952. François Mauriac (França).

1953. Winston Churchill (Reino Unido).

1954. Ernest Hemingway (Estados Unidos).

1955. Halldór Kiljan Laxness (Islândia).

1956. Juan Ramón Jiménez (Espanha).

1957. Albert Camus (França).

1958. Boris Leonidovich Pasternak (União Soviética).

1959. Salvatore Quasimodo (Itália).

1960. Saint-John Perse (França).

1961. Ivo Andrić (Nascido na Áustria, residente na Iugoslávia).

1962. John Steinbeck (Estados Unidos).

1963. Giorgos Seferis (Grécia).

1964. Jean-Paul Sartre (França).

1965. Mikhail Sholokhov (União Soviética).

1966. Shmuel Yosef Agnon (nascido na Áustria e residente em Israel) e Nelly Sachs (nascida na Alemanha e residente na Suécia).

1967. Miguel Ángel Astúrias (Guatemala).

1968. Yasunari Kawabata (Japão).

1969. Samuel Beckett (Irlanda).

1970. Aleksandr Isayevich Solzhenitsyn (União Soviética).

1971. Pablo Neruda (Chile).

1972. Heinrich Böll (Alemanha).

1973. Patrick White (nascido no Reino Unido, residente na Austrália).

1974. Eyvind Johnson (Suécia) e Harry Martinson (Suécia).

1975. Eugenio Montale (Itália).

1976. Saul Bellow (Nascido no Canadá, residente nos Estados Unidos).

1977. Vicente Aleixandre (Espanha).

1978. Isaac Bashevis Singer (nascido na Rússia, residente nos Estados Unidos).

1979. Odysseas Elytis (Grécia).

1980. Czesław Meułosz (nascido na Polônia, residente nos Estados Unidos).

1981. Elias Canetti (Bulgária).

1982. Gabriel García Márquez (Colômbia).

1983. William Golding (Reino Unido).

1984. Jaroslav Seifert (nascido na Áustria, residente na Checoslováquia).

1985. Claude Simon (França).

1986. Wole Soyinka (Nigéria).

1987. Joseph Brodsky (nascido na União Soviética, residente nos Estados Unidos).

1988. Naguib Mahfouz (Egito).

1989. Camilo José Zela (Espanha).

1990. Octavio Paz (México).

1991. Nadine Gordimer (África do Sul).

1992. Derek Walcott (Santa Luzia).

1993. Toni Morrison (Estados Unidos).

1994. Kenzaburō Ōe (Japão).

1995. Seamus Heaney (Irlanda).

1996. Wisława Szymborska (Polônia).

1997. Dario Fo (Itália).

1998. José Saramago (Portugal).

1999. Günter Grass (Alemanha).

2000. Gao Xingjian (nascido na China, residente na França).

2001. V. Séc. Naipaul (nascido em Trinidad e Tobago, residente no Reino Unido).

2002. Imre Kertész (Hungria).

2003. J. M. Coetzee (África do Sul).

2004. Elfriede Jelinek (Áustria).

2005. Harold Pinter (Reino Unido).

2006. Orhan Pamuk (Turquia).

2007. Doris Lessing (Reino Unido).

2008. Jean-Marie Gustave Lhe Clézio (França).

2009. Herta Müller (Alemanha).

2010. Mario Vargas Llosa (Peru).

2011. Tomadas Tranströmer (Suécia).

2012. Mo Yan (China).

2013. Alice Munro (Canadá).

2014. Patrick Modiano (França).

2015. Svetlana Aleixievich (Bielorrússia).

2016. Bob Dylan (Estados Unidos).

2017. Kazuo Ishiguro (Reino Unido).

2018. Olga Tokarczuk (Polônia).

2019. Peter Handke (Áustria).

2020. Louise Glück (Estados Unidos).


Comentários

  1. Impressionante como a gente lê tanto e ainda tem tanto para ler. Conheço poucos da lista.

    ResponderExcluir

Postar um comentário

comentários ofensivos/ vocabulário de baixo calão/ propagandas não são aprovados.

Postagens mais visitadas deste blog

A Beleza Total, Carlos Drummond de Andrade.

A beleza de Gertrudes fascinava todo mundo e a própria Gertrudes. Os espelhos pasmavam diante de seu rosto, recusando-se a refletir as pessoas da casa e muito menos as visitas. Não ousavam abranger o corpo inteiro de Gertrudes. Era impossível, de tão belo, e o espelho do banheiro, que se atreveu a isto, partiu-se em mil estilhaços. A moça já não podia sair à rua, pois os veículos paravam à revelia dos condutores, e estes, por sua vez, perdiam toda a capacidade de ação. Houve um engarrafamento monstro, que durou uma semana, embora Gertrudes houvesse voltado logo para casa. O Senado aprovou lei de emergência, proibindo Gertrudes de chegar à janela. A moça vivia confinada num salão em que só penetrava sua mãe, pois o mordomo se suicidara com uma foto de Gertrudes sobre o peito. Gertrudes não podia fazer nada. Nascera assim, este era o seu destino fatal: a extrema beleza. E era feliz, sabendo-se incomparável. Por falta de ar puro, acabou sem condições de vida, e um di

Mãe É Quem Fica, Bruna Estrela

           Mãe é quem fica. Depois que todos vão. Depois que a luz apaga. Depois que todos dormem. Mãe fica.      Às vezes não fica em presença física. Mas mãe sempre fica. Uma vez que você tenha um filho, nunca mais seu coração estará inteiramente onde você estiver. Uma parte sempre fica.      Fica neles. Se eles comeram. Se dormiram na hora certa. Se brincaram como deveriam. Se a professora da escola é gentil. Se o amiguinho parou de bater. Se o pai lembrou de dar o remédio.      Mãe fica. Fica entalada no escorregador do espaço kids, pra brincar com a cria. Fica espremida no canto da cama de madrugada pra se certificar que a tosse melhorou. Fica com o resto da comida do filho, pra não perder mais tempo cozinhando.      É quando a gente fica que nasce a mãe. Na presença inteira. No olhar atento. Nos braços que embalam. No colo que acolhe.      Mãe é quem fica. Quando o chão some sob os pés. Quando todo mundo vai embora.      Quando as certezas se desfazem. Mãe

Aprenda a Chamar a Polícia, Luis Fernando Veríssimo

          Eu tenho o sono muito leve, e numa noite dessas notei que havia alguém andando sorrateiramente no quintal de casa. Levantei em silêncio e fiquei acompanhando os leves ruídos que vinham lá de fora, até ver uma silhueta passando pela janela do banheiro.                   Como minha casa era muito segura, com  grades nas janelas e trancas internas nas portas, não fiquei muito preocupado, mas era claro que eu não ia deixar um ladrão ali,espiando tranquilamente. Liguei baixinho para a polícia, informei a situação e o meu endereço. Perguntaram- me se o ladrão estava armado ou se já estava no interior da casa.            Esclareci que não e disseram-me que não havia nenhuma viatura por perto para ajudar, mas que iriam mandar alguém assim que fosse possível. Um minuto depois liguei de novo e disse com a voz calma: - Oi, eu liguei há pouco porque tinha alguém no meu quintal. Não precisa mais ter pressa. Eu já matei o ladrão com um tiro da escopeta calibre 12, que tenho guard