A Cidade do Sol. Khaled Hosseini, Mariam e Laila são duas mulheres com idades, trajetórias e origens opostas que acabam unidas pelas tragédias da guerra e as restrições impostas pelo Talibã. Seus destinos se cruzam de forma inexorável, e elas se provarão como suas únicas fontes de alegria, amizade e esperança. Ambas representam uma legião de mulheres afegãs que lutam todos os dias pela garantia de seus direitos mais básicos e por pequenos momentos de felicidade.
Campeão nas listas de mais vendidos do The New York Times, O Livreiro de Cabul foi considerado pela crítica um dos melhores livros de reportagem sobre a vida afegã depois da queda do Talibã. Depois de viver três meses em Cabul com o livreiro Sultan Khan, a jornalista norueguesa Åsne Seierstad compôs esse retrato das contradições extremas e da riqueza desse país. Por meio de uma narrativa quase literária, Seierstad apresenta ao leitor uma coleção de personagens comoventes que reflete as contradições do Afeganistão.
A Outra Face, escrito em 2000 pela canadense Deborah Ellis. A história retratada é a de Parvana, uma menina de 11 anos que vive no Afeganistão, em uma época na qual o país está sob controle do Talibã. Diante da prisão do pai e da morte do irmão mais velho, Parvana fica responsável por sustentar a família, mas, como as leis do Talibã impedem que mulheres trabalhem, ela precisa se disfarçar como um menino para cumprir as tarefas. A obra em longa-metragem foi lançada em 2017 e indicada ao Oscar de Melhor Animação em 2018. Disponível na Netflix com o título: A Ganha-pão.
A jornalista e ativista norte-americana dos direitos da mulher Ann Jones partiu para uma cidade no Afeganistão, esperando levar ajuda a um lugar ao qual os EUA só haviam levado destruição. O resultado é um relato de uma cidade lutando para erguer-se das ruínas. Em Cabul no Inverno, Jones descreve situações testemunhadas por ela durante o período no qual trabalhou como agente humanitária em Cabul. A autora adentra uma ampla comunidade de mulheres forçadas a viver à margem da sociedade e, assim, descreve a realidade vivida pelas afegãs — viúvas de guerra, meninas-noivas fugitivas, prostitutas humilhadas, esposas desprezadas, vítimas de estupro.
A Costureira de Khair Khana, Gayle Tzemach LemmaonA vida que Kamila Sidiqi conhecia mudou da noite para o dia quando o Talibã tomou o controle da cidade de Cabul. Depois de estudar para ser professora durante a guerra civil — uma conquista rara para qualquer mulher afegã — Kamila foi confinada à sua casa e proibida de continuar estudando. Quando seu pai e seu irmão mais velho foram obrigados a abandonar a cidade, ela se tornou a única provedora de seus cinco irmãos. Tendo apenas a coragem e a determinação como armas, Kamila pegou agulha e linha e criou, sozinha, um próspero negócio.
Li os dois do Hosseine. São fantásticos. (usando a conta do filho, Regina, aqui é Natascha... kk)
ResponderExcluirOlá! Eu li O Caçador de Pipas e acho que O Livreiro de Cabul. Por causa dessa postagem me bateu vontade de ler outros incluindo O Sobrevivente.
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