Há 5 anos, conheci Ignácio de Loyola Brandão pessoalmente . Fui ao lançamento recifense do livro Solidão No Fundo da Agulha (Fundação Carlos Chagas 2012). Àquela época só conhecia o autor através de textos lidos em sites. No teatro ele falou de sua ligação que com a cidade do Recife e eu imaginei logo que uma pessoa com boa lábia poderia ser também excelente contador de história em livros. Me detive, então, no seu porquê de ter escrito esse livro. Excetuando a forte ligação com a cidade, puro marketing, achei interessante a sugestão e acatamento da ideia de escrever sua história com determinadas músicas. Sim, nas mãos de um escritor a prosaica Ciranda Cirandinha pode dar uma história e tanto. O título do livro, sabiamente tirado de um comentário... Tudo me pareceu suficientemente interessante. Loyola Brandão encantou, prendeu a plateia mentindo lindamente e, no final, autografou e se deixou fotografar. No meu exemplar autógrafo simpático em que cita um p