Oh! silêncio das salas de espera Onde esses pobres guarda-chuvas lentamente escorrem... O silêncio das salas de espera E aquela última estrela... Aquela última estrela E, na parede, esses quadrados lívidos, De onde fugiram os retratos... De onde fugiram todos os retratos... E esta minha ternura, Meu Deus, Oh! toda esta minha ternura inútil, desaproveitada!... (Mário Quintana, seleção Fausto Cunha. Ed.Global, São Paulo 2006)