Alguns de meus livros iniciaram ontem nova viagem. Eu mesma que levei e fiz isso com muito prazer. lembro de alguns:
O Centauro No Jardim, que comprei para ofertar num grupo de leitura formado só para livros pedidos pela UFRS. Fui ler na maior empolgação porque gosto do autor, Moacyr Scliar. Não correspondeu à minha expectativa.Seguiu para São Paulo, Rio Grande do Sul e voltou tendo agradado aos outros leitores. A história fantástica do homem(?) que nasceu centauro e por meio de cirurgia volta a ser humano vai ser lida por outras pessoas.
Estórias Mínimas é de José Rezende Júnior. Conheci o autor em 2008 através de uma livreira charmosíssima do Distrito Federal. Rezende me enviou 2 exemplares: um para mim e outro para circular entre os amigos leitores virtuais. Fui obediente fiz circular emprestando para cinco pessoas de cidades diferente, até que o exemplar chegou- por engano- em Natal-RN onde acabou na estante de Aline. Na terra dos potiguás a viagem das Estórias Mínimas encerrou. Esse livro, de contos curtíssimos, é parte da história do meu grupo de leitura: a livreira e Aline são passado distante. O livro parou. O segundo exemplar que eu já tinha lido e até usado neste blog, hoje está numa das caixas que deixei na casa de Maria e vai ser lido também por outras pessoas.
Ontem pus na caixa, também, um livro de Josué Montello, não lembro o título. O autor conheci através de uma leitora do Recife que não gostava de emprestar livro com medo de perdê-lo. Tinha uma certa razão.
Estórias Mínimas é de José Rezende Júnior. Conheci o autor em 2008 através de uma livreira charmosíssima do Distrito Federal. Rezende me enviou 2 exemplares: um para mim e outro para circular entre os amigos leitores virtuais. Fui obediente fiz circular emprestando para cinco pessoas de cidades diferente, até que o exemplar chegou- por engano- em Natal-RN onde acabou na estante de Aline. Na terra dos potiguás a viagem das Estórias Mínimas encerrou. Esse livro, de contos curtíssimos, é parte da história do meu grupo de leitura: a livreira e Aline são passado distante. O livro parou. O segundo exemplar que eu já tinha lido e até usado neste blog, hoje está numa das caixas que deixei na casa de Maria e vai ser lido também por outras pessoas.
Ontem pus na caixa, também, um livro de Josué Montello, não lembro o título. O autor conheci através de uma leitora do Recife que não gostava de emprestar livro com medo de perdê-lo. Tinha uma certa razão.
A Casa de Papel de Carlos María Domínguez é bem fininho, foi rapidamente lido por um amigo que comprou por meu intermédio em 2011. Creio que hoje ele já sabe fazer compra pela internet. De Chico Buarque já havia lido, emprestado e em seguida doado Leite Derramado e Budapeste. Nenhum me agradou, mas sou minoria. Estorvo, de que gostei, há muito também foi parar em outras mãos. Ontem doei Fazenda Modelo. Prefiro Chico Buarque compositor.
Numa das caixas que levei para a Biblioteca Comunitaria do Poço da Panela, coloquei
O Tempo Entre Costuras de Maria Dueñas. Foi assim: ví uma amiga elogiando esse livro e como a Ladyce tem bom gosto aproveitei uma promoção (sou boa nisso) e comprei. Adorei! emprestei e o livro seguiu, pelos correios, para São Paulo, Porto Alegre, Rio de Janeiro, João Pessoa e voltou em perfeito estado para minha estante na Iputinga. Todos gostaram da história cheia de imaginação da autora que fez sucesso logo na estreia. A aventura do livro vai ser lida por outras pessoas e já estou feliz por isso.
O Enterro da Cafetina de Marcos Rey: o que esse livro estava fazendo na minha estante? Comprei pelo círculo do livro, capa dura, anos 80!! foi lido por mim e por meu pai, estava em perfeitas condições, mas tomava espaço. Passei adiante. Diz Que Fui Por Aí, de Ronildo Maia Leite entrou na caixa também. Outros leitores vão gostar do estilo agradável e fácil do autor. Os Lusíadas, Camões, comprado para tarefa escolar de uma adolescente também saiu ao encontro de outros jovens.
Casseta e Planeta, um livro pra quando a gente só quer ler asneira. Aquele momento de zerar a cabeça, de não notar a demora no consultório ou matar o tempo no banheiro. Sem brincadeira, às vezes um livro bobo, bobíssimo é que faz alguém interessar-se por leitura. E por fim, falo de A Condolência, Marcio Souza, que só pode ser encontrado em sebos. O que eu estava fazendo com esse livro tão interessante se três pessoas já tinham lido? Cada exemplar que pus nas caixas,tinha uma história comigo. A de alguns eu já nem lembrava mais. Márcio Souza é um escritor amazonense, seu A Condolência, é de 1984 e quando lí, emprestado de meu cunhado, ele já tinha passado por mais de um leitor. Ontem, verificando se havia rasura, rabisco ou qualquer demonstração de falta de educação nos livros que ia doar, reparei que A Condolência, havia sido comprado por 16.528,00 cruzeiros. Cr$16.528 era assim que se escrevia? Vale a pena ficar com livro parado em casa não.
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