Eu escrevi um poema triste
E belo, apenas da sua tristeza.
Não vem de ti essa tristeza
Mas das mudanças do Tempo,
Que ora nos traz esperanças
Ora nos dá incerteza...
Nem importa, ao velho Tempo,
Que sejas fiel ou infiel...
Eu fico, junto à correnteza,
Olhando as horas tão breves...
E das cartas que me escreves
Faço barcos de papel!
Extraordinario Mario Quintana!
ResponderExcluirFernando Azevedo
Regina!! O poema do Quintana dispensa comentários, me resta te parabenizando por garimpar tantas pérolas. Um abraço, Laércio Lins
ResponderExcluirP.S. Obrigado pela visita a meu blog aostraeaperola.blogspot.com
Adoro Quintana e perfeito para minha segunda-feira.
ResponderExcluirOlá Regina!
ResponderExcluirPassei para uma visitinha rápida!
Prometo voltar.
Bjs, fica bem.