Ocupante da cadeira de número 1 da Academia Brasileira de Letras, Ana Maria Machado já vendeu 18 milhões de exemplares de seus livros e arrebatou inúmeros prêmios literários nacionais e internacionais. É um dos nomes mais conhecidos da literatura nacional tendo dedicado seus 40 anos como escritora, quase sempre à literatura infantil.
Também comemorando 40 décadas como escritora esteve na Bienal do Livro do Rio a não menos celebrada Ruth Rocha, também ícone da literatura infantil.
Ana Maria, comenta: que as vendas de livros infantis superam em muito a de livros adultos. Acrescentou também que a vida editorial, tempo de permanência nos catálogos das editoras, sendo reimpressos, ganhando novas capas e ilustrações, também é maior que a de livros para adultos. E isso é um grande feito, visto que a literatura infantil tem muito menos espaço na imprensa. Mostra a independência e vigor dos livros para criança.
Ana Maria Machado, disse ainda, em entrevista ao G1, que o Brasil conhece seus autores de literatura infantil, mesmo que os formadores de opinião não conheçam.
A escritora não concorda com quem supõe o livro como um perdedor para outras formas de comunicação tão utilizadas por crianças e jovens, tais como MSN, videogame, TV a cabo. Ana Maria Machado lembra que já houve brincadeira na rua, quintal com árvore e cachorro, e que tudo era atrativo. Acrescenta que o mundo é atraente para todos, crianças e adultos e o livro faz parte desse mundo de atrações. Acredita que possa acontecer do livro perder a disputa, sendo que, acontecendo, a literatura adulta perderia primeiro.
A escritora disse achar válidas iniciativas como as da Floresta de Livros da Bienal do Rio e do Museu da Língua Portuguesa em SP que usam áudio, vídeo e computação para atrair o público infantil, vez que as histórias podem ser contadas de várias formas.
Também comemorando 40 décadas como escritora esteve na Bienal do Livro do Rio a não menos celebrada Ruth Rocha, também ícone da literatura infantil.
Ana Maria, comenta: que as vendas de livros infantis superam em muito a de livros adultos. Acrescentou também que a vida editorial, tempo de permanência nos catálogos das editoras, sendo reimpressos, ganhando novas capas e ilustrações, também é maior que a de livros para adultos. E isso é um grande feito, visto que a literatura infantil tem muito menos espaço na imprensa. Mostra a independência e vigor dos livros para criança.
Ana Maria Machado, disse ainda, em entrevista ao G1, que o Brasil conhece seus autores de literatura infantil, mesmo que os formadores de opinião não conheçam.
A escritora não concorda com quem supõe o livro como um perdedor para outras formas de comunicação tão utilizadas por crianças e jovens, tais como MSN, videogame, TV a cabo. Ana Maria Machado lembra que já houve brincadeira na rua, quintal com árvore e cachorro, e que tudo era atrativo. Acrescenta que o mundo é atraente para todos, crianças e adultos e o livro faz parte desse mundo de atrações. Acredita que possa acontecer do livro perder a disputa, sendo que, acontecendo, a literatura adulta perderia primeiro.
A escritora disse achar válidas iniciativas como as da Floresta de Livros da Bienal do Rio e do Museu da Língua Portuguesa em SP que usam áudio, vídeo e computação para atrair o público infantil, vez que as histórias podem ser contadas de várias formas.
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