Com ilustrações grandes, espaço para colorir, acompanhado de CD de música ou com páginas que servem como quebra-cabeças, o livro se tornou objeto de desejo das crianças.
Neste mês em que são comemorados o Dia Nacional do Livro Infantil (18) e o Dia da Educação (próxima terça, dia 28), um passeio pelas livrarias da cidade mostra que o antigo reduto de gente grande é também o cantinho preferido de muitos pequenos.
"João e Maria" (ed. Peirópolis) e "O Gato de Botas" (ed. Martins Fontes) são alguns dos livros prediletos de Ulysses Barreto, 3
A paixão começa nas leituras ao pé do berço, segue pelas experimentações em obras interativas e cria pequenos aficionados pelo mundo das letras.
"Ler está na rotina do momento de ir dormir, assim como tomar leite e escovar os dentes", diz Renata Cremaschi, mãe de Flávio, 3, e Tiago, 6 meses. A família bateu ponto na Livraria da Vila, na Vila Madalena, na tarde da última terça-feira.
No feriado chuvoso de Tiradentes, a Revista visitou algumas livrarias da cidade e encontrou a criançada circulando desenvolta por entre as prateleiras. De contos de fada a histórias de terror, eles costumam sair dali com pelo menos uma obra nas mãos e a listinha das que ficarão para a próxima visita.
(Fonte: Folha de São Paulo)
Neste mês em que são comemorados o Dia Nacional do Livro Infantil (18) e o Dia da Educação (próxima terça, dia 28), um passeio pelas livrarias da cidade mostra que o antigo reduto de gente grande é também o cantinho preferido de muitos pequenos.
"João e Maria" (ed. Peirópolis) e "O Gato de Botas" (ed. Martins Fontes) são alguns dos livros prediletos de Ulysses Barreto, 3
A paixão começa nas leituras ao pé do berço, segue pelas experimentações em obras interativas e cria pequenos aficionados pelo mundo das letras.
"Ler está na rotina do momento de ir dormir, assim como tomar leite e escovar os dentes", diz Renata Cremaschi, mãe de Flávio, 3, e Tiago, 6 meses. A família bateu ponto na Livraria da Vila, na Vila Madalena, na tarde da última terça-feira.
No feriado chuvoso de Tiradentes, a Revista visitou algumas livrarias da cidade e encontrou a criançada circulando desenvolta por entre as prateleiras. De contos de fada a histórias de terror, eles costumam sair dali com pelo menos uma obra nas mãos e a listinha das que ficarão para a próxima visita.
(Fonte: Folha de São Paulo)
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