O velho no fim do caminho espalhou as cadeiras pelo campo para que ao longe imitassem o rebanho.Pastoreava as cadeiras brancas da cozinha, quietas como bichos que pasmavam perante o paisagem. Sentava numa pedra e olhava também como sobrava por ali paenas o início do mundo.Tudo o que viera depois, era, afinal, passageiro, uma forma de esperança vã, um gesto inútil contra o regresso dos montes à silvestre vocação de se imaginarem continuamenr e à revelia das pessoas. Eram em ruínas as casas antigas, debaixo de plantas novas,tombadas como esqueletos de graniro desabitados de seus animais. As casas sem ninguém, e vê-las era já haver transcendido, estar para depis da normalidade, se depois, aberrante e ao abandono. Escutava ainda as vozes dos vizinhos mortos. O que lhe dziam da disciplina dos invernos, do agreste do verão, a partida dos filhos, as doenças à espreita, a pressa, que nnenhum vagar se salva de ser um pouco ilusão. Escutava como cantavam seu nome ao cimo dos portões p